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O governo do presidente americano, Donald Trump, considera estender sua proibição ou restrição de viagem a outros 36 países, informou, nesta segunda-feira (16), uma pessoa que teve acesso ao documento.
No começo de junho, o Departamento de Estado anunciou a proibição da entrada de cidadãos de 12 países, incluindo Afeganistão, Haiti, Irã, Líbia e Iêmen, e a imposição de uma restrição parcial aos viajantes de outros sete, incluindo Cuba e Venezuela.
Mas a ampliação do veto a 36 países, incluindo parceiros dos Estados Unidos como Egito e outras nações da África, Ásia, do Caribe e do Pacífico, parece intensificar a repressão do presidente contra a migração.
O jornal Washington Post afirma ter visto o memorando interno e assegura que ela tem a assinatura do chefe da diplomacia americana, Marco Rubio.
Uma pessoa que viu o documento confirmou a informação para a AFP.
Ao que tudo indica, o documento dá aos governos dos países incluídos na lista 60 dias para cumprir os novos requisitos do Departamento de Estado.
Entre os países, aparecem os mais povoados da África (Nigéria, Etiópia e Tanzânia), bem como Camboja, Quirguistão, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, Sudão do Sul, Síria e Vanuatu, entre outros.
Se a proibição for ampliada a todos os citados no memorando, quase uma a cada cinco pessoas do mundo viveria em um dos países alvo dos vetos americanos de viagem.
Os 19 países que enfrentam proibições totais ou parciais de entrada nos Estados Unidos, junto com os 36, representam 1,47 bilhão de pessoas, ou aproximadamente 18% da população mundial.
Quando a proibição inicial foi anunciada neste mês, Trump avisou que poderia ser ampliada para outros países "à medida que surgirem ameaças em todo o mundo".
O magnata republicano justificou a medida por um recente "ataque terrorista" contra judeus no Colorado.
O suspeito do ataque, Mohamed Sabry Soliman, de nacionalidade egípcia, segundo documentos judiciais, estava no país ilegalmente após seu visto de turista ter expirado, mas solicitou asilo em setembro de 2022.
Apesar disso, o governo Trump não incluiu o Egito na lista inicial.
Durante seu primeiro mandato, de 2017 a 2021, Trump também impôs proibições de viagem. As medidas foram rebatidas pelos tribunais e tiveram que ser redigidas várias vezes antes de receber luz verde da Suprema Corte.
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O governo do presidente americano, Donald Trump, considera estender sua proibição ou restrição de viagem a outros 36 países, informou, nesta segunda-feira (16), uma pessoa que teve acesso ao documento.
No começo de junho, o Departamento de Estado anunciou a proibição da entrada de cidadãos de 12 países, incluindo Afeganistão, Haiti, Irã, Líbia e Iêmen, e a imposição de uma restrição parcial aos viajantes de outros sete, incluindo Cuba e Venezuela.
Mas a ampliação do veto a 36 países, incluindo parceiros dos Estados Unidos como Egito e outras nações da África, Ásia, do Caribe e do Pacífico, parece intensificar a repressão do presidente contra a migração.
O jornal Washington Post afirma ter visto o memorando interno e assegura que ela tem a assinatura do chefe da diplomacia americana, Marco Rubio.
Uma pessoa que viu o documento confirmou a informação para a AFP.
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Entre os países, aparecem os mais povoados da África (Nigéria, Etiópia e Tanzânia), bem como Camboja, Quirguistão, Antígua e Barbuda, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, Sudão do Sul, Síria e Vanuatu, entre outros.
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