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string(1378) "Um tribunal de Belarus condenou nesta sexta-feira (3) o ativista pró-democracia Ales Bialiatski, um dos vencedores do Prêmio Nobel da Paz de 2022, a 10 anos de prisão, informou sua organização de defesa dos direitos humanos.
A ONG Viasna afirmou que outros dois ativistas julgados ao lado de Bialiatski, Valentin Stefanovitch e Vladimir Labkovitch, foram condenados a nove e sete anos de prisão, respectivamente. Os três foram detidos após as históricas manifestações contra a polêmica reeleição, em 2020, do presidente bielorrusso Alexander Lukashenko.
Bialiatski, de 60 anos e fundador da Viasna em 1996, e os outros dois ativistas foram acusados de financiar "atividades que violam gravemente a ordem pública", segundo a ONG. A líder opositora bielorrussa Svetlana Tikhanovskaya criticou a condenação. "Devemos fazer todo o possível para lutar contra esta injustiça vergonhosa", escreveu no Twitter.
Bialiatski venceu o Nobel da Paz por sua defesa dos direitos humanos. Ele dividiu o prêmio com a ONG russa Memorial e a organização ucraniana Centro para as Liberdades Civis.
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Um tribunal de Belarus condenou nesta sexta-feira (3) o ativista pró-democracia Ales Bialiatski, um dos vencedores do Prêmio Nobel da Paz de 2022, a 10 anos de prisão, informou sua organização de defesa dos direitos humanos.
A ONG Viasna afirmou que outros dois ativistas julgados ao lado de Bialiatski, Valentin Stefanovitch e Vladimir Labkovitch, foram condenados a nove e sete anos de prisão, respectivamente. Os três foram detidos após as históricas manifestações contra a polêmica reeleição, em 2020, do presidente bielorrusso Alexander Lukashenko.
Bialiatski, de 60 anos e fundador da Viasna em 1996, e os outros dois ativistas foram acusados de financiar "atividades que violam gravemente a ordem pública", segundo a ONG. A líder opositora bielorrussa Svetlana Tikhanovskaya criticou a condenação. "Devemos fazer todo o possível para lutar contra esta injustiça vergonhosa", escreveu no Twitter.
Bialiatski venceu o Nobel da Paz por sua defesa dos direitos humanos. Ele dividiu o prêmio com a ONG russa Memorial e a organização ucraniana Centro para as Liberdades Civis.