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string(3725) "Arranha-céus em chamas
Um incêndio de grandes proporções atingiu diversos arranha-céus de um complexo residencial em Hong Kong, na China, nesta quarta-feira (26) e deixou 65 mortos e pelo menos 72 feridos, segundo autoridades locais. O fogo, o mais mortal na cidade em três décadas, continua sendo combatido pelo segundo dia consecutivo.
Das vítimas, 51 pessoas morreram no local, e outras quatro faleceram no hospital. Os feridos sofreram queimaduras e lesões por inalação. Um bombeiro está entre os mortos, e outros ficaram feridos durante o combate às chamas.
Quase 300 pessoas continuavam desaparecidas até a última atualização desta reportagem, e muitas delas permaneciam presas nos prédios em chamas, segundo o Corpo de Bombeiros. Um porta-voz dos bombeiros afirmou que havia “muita preocupação” pela temperatura dentro dos prédios, que estava muito alta e dificultava a entrada para realizar trabalhos de resgate.
O complexo que pegou fogo, localizado no distrito de Tai Po, possui oito torres com mais de 30 andares cada, e abriga cerca de 4,6 mil moradores.
Investigação e prisões
As autoridades disseram em entrevista coletiva que o fogo em quatro dos oito blocos do complexo foi apagado, e que três focos estavam sob controle. Um prédio não foi atingido.
A causa do incêndio está sendo investigada. As autoridades acreditam que o fogo se espalhou rapidamente por telas de construção verdes e andaimes de bambu que estavam sendo usados em obras de reforma. A polícia informou que as telas não atendiam aos padrões de segurança contra incêndio.
Três homens da construtora responsável pela obra foram presos sob suspeita de homicídio culposo — quando não há a intenção de matar.
“Temos motivos para acreditar que os responsáveis da empresa foram extremamente negligentes, o que levou a este acidente e fez com que o incêndio se alastrasse descontroladamente, resultando em um grande número de vítimas”, disse Eileen Chung, superintendente da polícia de Hong Kong.
Nesta quinta-feira (27), a polícia realizou buscas no escritório da Prestige Construction & Engineering Company, responsável pelas reformas no complexo de torres. De acordo com a mídia local, a polícia apreendeu caixas de documentos como provas.
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Um incêndio de grandes proporções atingiu diversos arranha-céus de um complexo residencial em Hong Kong, na China, nesta quarta-feira (26) e deixou 65 mortos e pelo menos 72 feridos, segundo autoridades locais. O fogo, o mais mortal na cidade em três décadas, continua sendo combatido pelo segundo dia consecutivo.
Das vítimas, 51 pessoas morreram no local, e outras quatro faleceram no hospital. Os feridos sofreram queimaduras e lesões por inalação. Um bombeiro está entre os mortos, e outros ficaram feridos durante o combate às chamas.
Quase 300 pessoas continuavam desaparecidas até a última atualização desta reportagem, e muitas delas permaneciam presas nos prédios em chamas, segundo o Corpo de Bombeiros. Um porta-voz dos bombeiros afirmou que havia “muita preocupação” pela temperatura dentro dos prédios, que estava muito alta e dificultava a entrada para realizar trabalhos de resgate.
O complexo que pegou fogo, localizado no distrito de Tai Po, possui oito torres com mais de 30 andares cada, e abriga cerca de 4,6 mil moradores.
Investigação e prisões
As autoridades disseram em entrevista coletiva que o fogo em quatro dos oito blocos do complexo foi apagado, e que três focos estavam sob controle. Um prédio não foi atingido.
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