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Nesta terça-feira (3), o Rei da Espanha Felipe VI propôs à presidente do Congresso dos Deputados, Francina Armengol, que Pedro Sánchez, líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e atual primeiro-ministro interino seja o próximo candidato na votação ao cargo. A decisão do monarca acontece após dois dias de consultas com as forças políticas com representação parlamentar.
"Disponho-me a trabalhar para formar o mais antecipadamente possível um Governo de coligação progressista entre os partidos PSOE e o Sumar, com apoio parlamentar suficiente para garantir a estabilidade que o país necessita, e para continuar a promover políticas progressistas e de coexistência no quadro da Constituição", disse Sánchez.
Mas, Sánchez também afirmou que tomará uma posição sobre a anistia aos independentistas da Catalunha depois de ouvir as propostas dos grupos, ressaltando que vai cumprir a Constituição. “Se os espanhóis disseram alguma coisa no dia 23 de julho, é que não se pode presidir ao Governo da nação sem compreender a pluralidade política do Parlamento nem a diversidade territorial da nação", apontou.
No entanto, a líder do Sumar, Yolanda Díaz, alertou ontem que um acordo ainda está "longe" e apesar de não revelar como estão as negociações, apelou que estas ocorram com discrição, responsabilidade e muito diálogo. Já a responsabilidade pedida por Díaz se refere, sobetudo, às exigências dos catalães para apoiarem um Executivo encabeçado pelo PSOE.
Na última sexta-feira, os independentistas dos partidos Juntos pela Catalunha e do Esquerda Republicana da Catalunha aprovaram uma resolução no Parlamento para condicionar à investidura de Sánchez ao apoio do socialista a um novo referendo. Outra demanda do movimento separatista é a anistia das figuras políticas foragidas da Justiça desde a declaração unilateral de independência da região espanhola, em 2017.
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Nesta terça-feira (3), o Rei da Espanha Felipe VI propôs à presidente do Congresso dos Deputados, Francina Armengol, que Pedro Sánchez, líder do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e atual primeiro-ministro interino seja o próximo candidato na votação ao cargo. A decisão do monarca acontece após dois dias de consultas com as forças políticas com representação parlamentar.
"Disponho-me a trabalhar para formar o mais antecipadamente possível um Governo de coligação progressista entre os partidos PSOE e o Sumar, com apoio parlamentar suficiente para garantir a estabilidade que o país necessita, e para continuar a promover políticas progressistas e de coexistência no quadro da Constituição", disse Sánchez.
Mas, Sánchez também afirmou que tomará uma posição sobre a anistia aos independentistas da Catalunha depois de ouvir as propostas dos grupos, ressaltando que vai cumprir a Constituição. “Se os espanhóis disseram alguma coisa no dia 23 de julho, é que não se pode presidir ao Governo da nação sem compreender a pluralidade política do Parlamento nem a diversidade territorial da nação", apontou.
No entanto, a líder do Sumar, Yolanda Díaz, alertou ontem que um acordo ainda está "longe" e apesar de não revelar como estão as negociações, apelou que estas ocorram com discrição, responsabilidade e muito diálogo. Já a responsabilidade pedida por Díaz se refere, sobetudo, às exigências dos catalães para apoiarem um Executivo encabeçado pelo PSOE.
Na última sexta-feira, os independentistas dos partidos Juntos pela Catalunha e do Esquerda Republicana da Catalunha aprovaram uma resolução no Parlamento para condicionar à investidura de Sánchez ao apoio do socialista a um novo referendo. Outra demanda do movimento separatista é a anistia das figuras políticas foragidas da Justiça desde a declaração unilateral de independência da região espanhola, em 2017.