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O governo espanhol aprovou nesta sexta-feira a ascensão a general da coronel Patricia Ortega, que se tornou a primeira mulher a alcançar este escalão nas Forças Armadas do país.
"Representa um marco no processo de integração da mulher no Exército e mais um avanço na luta pela igualdade de gênero em nosso país", celebrou o ministério de Defesa em um comunicado.
Embora várias mulheres tenham ocupado a pasta recentemente - sua atual titular é a ministra Margarita Robles -, dentro da hierarquia militar nenhuma mulher havia chegado tão alto.
Nascida em Madri em 1963, Ortega entrou no Exército em 1988, o primeiro ano em que foi permitido o acesso das mulheres às Forças Armadas, e foi escalando posições até chegar em 2015 a coronel.
Atualmente, as mulheres representam 12,7% dos efetivos do exército espanhol, mas o percentual é menor nos estamentos de comando: 8,9% entre os oficiais e 5% entre os sub-oficiais, explicou o ministério.
Em seu comunicado ressaltam que "um dos objetivos de Margarita Robles (...) foi a promoção e o incremento da presença da mulher nos exércitos e na Marinha".
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"Representa um marco no processo de integração da mulher no Exército e mais um avanço na luta pela igualdade de gênero em nosso país", celebrou o ministério de Defesa em um comunicado.
Embora várias mulheres tenham ocupado a pasta recentemente - sua atual titular é a ministra Margarita Robles -, dentro da hierarquia militar nenhuma mulher havia chegado tão alto.
Nascida em Madri em 1963, Ortega entrou no Exército em 1988, o primeiro ano em que foi permitido o acesso das mulheres às Forças Armadas, e foi escalando posições até chegar em 2015 a coronel.
Atualmente, as mulheres representam 12,7% dos efetivos do exército espanhol, mas o percentual é menor nos estamentos de comando: 8,9% entre os oficiais e 5% entre os sub-oficiais, explicou o ministério.
Em seu comunicado ressaltam que "um dos objetivos de Margarita Robles (...) foi a promoção e o incremento da presença da mulher nos exércitos e na Marinha".