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De acordo com publicação da agência Bloomberg, a água irá se somar a outros ativos negociados na bolsa de Wall Street, como o ouro e o petróleo, a fim de fortalecer os temores de que um recurso natural e considerado tão fundamental se torne escasso no mundo. Na semana que vem os contratos no valor de US$ 1 bilhão (R$ 5,15 bilhões) vão ser lançados primeiramente no estado da Califórnia (EUA) pelo CME Group Inc., que garante que esta ação vai colaborar para que os usuários otimizem a administração da oferta e demanda do recurso. Também, segundo a CME Group, a medida também ajudará os usuários a gerenciar melhor os riscos.
No entanto, os contratos serão liquidados financeiramente, ao invés da entrega física real da água, embasados ainda no Nasdaq Veles California Water Index (NQH20), o indicador de referência determinado para os preços do recurso no estado. O CME Group ressaltou que já houve o registro do interesse de agências públicas de água e serviços públicos, investidores institucionais como gestores de ativos e fundos de cobertura, além de produtores californianos do setor agrícola.
Para o diretor e analista da RBC Capital Markets Holdings USA, Deane Dray, corporação que atende a investidores individuais e proprietários de empresas, a mudança climática, a seca, o crescimento populacional e a poluição certamente podem transformar a escassez de água e precificação em assuntos em pauta nos próximos anos. “Vamos certamente observar como estes futuros contratos de água se desenvolvem”, apontou Dray.
Estes tipos de contratos são inéditos nos Estados Unidos, tendo sido planejado devido a ocorrência de uma forte onda de calor e incêndios na costa oeste do país. A princípio o objetivo deles é oferecer proteção para os maiores consumidores de água no estado contra os grandes aumentos de preço e também como um indicador de escassez para investidores.
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De acordo com publicação da agência Bloomberg, a água irá se somar a outros ativos negociados na bolsa de Wall Street, como o ouro e o petróleo, a fim de fortalecer os temores de que um recurso natural e considerado tão fundamental se torne escasso no mundo. Na semana que vem os contratos no valor de US$ 1 bilhão (R$ 5,15 bilhões) vão ser lançados primeiramente no estado da Califórnia (EUA) pelo CME Group Inc., que garante que esta ação vai colaborar para que os usuários otimizem a administração da oferta e demanda do recurso. Também, segundo a CME Group, a medida também ajudará os usuários a gerenciar melhor os riscos.
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Para o diretor e analista da RBC Capital Markets Holdings USA, Deane Dray, corporação que atende a investidores individuais e proprietários de empresas, a mudança climática, a seca, o crescimento populacional e a poluição certamente podem transformar a escassez de água e precificação em assuntos em pauta nos próximos anos. “Vamos certamente observar como estes futuros contratos de água se desenvolvem”, apontou Dray.
Estes tipos de contratos são inéditos nos Estados Unidos, tendo sido planejado devido a ocorrência de uma forte onda de calor e incêndios na costa oeste do país. A princípio o objetivo deles é oferecer proteção para os maiores consumidores de água no estado contra os grandes aumentos de preço e também como um indicador de escassez para investidores.