array(31) {
["id"]=>
int(174942)
["title"]=>
string(89) "Passageira de 80 anos morre após ser esquecida por cruzeiro em ilha remota na Austrália"
["content"]=>
string(3465) "Uma passageira, de 80 anos, de um navio morreu após ser deixada para trás pela equipe em uma ilha remota durante um cruzeiro na Austrália. A empresa diz que está investigando o caso.
Suzanne Rees estava fazendo um cruzeiro de 60 dias pelo país que custa "dezenas de milhares de dólares", segundo a "BBC". Na manhã de sábado, ela e outros passageiros saíram do navio Coral Adventurer para passar o dia na ilha Lizard, onde podiam fazer uma trilha ou mergulho.
Ela decidiu se juntar ao grupo para caminhar até o ponto mais alto da ilha, mas passou mal. Fazia muito calor naquele dia, segundo a polícia, e a mulher se separou do grupo, dizendo que precisava descansar. Ela foi instruída a voltar ao ponto de encontro, mas ninguém da equipe a acompanhou nesse percurso, segundo as investigações.
O navio partiu sem Suzanne. A equipe só se deu conta de sua ausência durante o jantar, quando ela não apareceu para a refeição.
A embarcação voltou à ilha horas depois para procurá-la. Equipes de resgate refizeram a rota a pé, e um helicóptero sobrevoou o local em busca da mulher.
As buscas foram suspensas durante a madrugada e o corpo de Suzanne foi encontrado no domingo de manhã na ilha. A causa da morte não foi divulgada. A autoridade australiana de segurança marítima disse estar investigando o caso para entender como não perceberam que a passageira não havia embarcado.
"Houve falta de cuidado", disse a filha de Suzanne. Katherine Rees contou ao jornal inglês "The Guardian" que a família recebeu poucas informações sobre o que realmente aconteceu e que espera que o inquérito do legista "descubra o que a empresa deveria ter feito para salvar a vida da minha mãe". Suzanne era do estado australiano de Nova Gales do Sul.
"Parece que houve falta de cuidado e de bom senso. Pelo que entendemos pela polícia, era um dia muito quente, e minha mãe passou mal durante a subida da colina. Disseram para ela voltar sozinha. Em seguida, o navio partiu, aparentemente sem fazer a contagem dos passageiros. Em algum momento dessa sequência, ou logo depois, minha mãe morreu, sozinha", disse Katherine Rees ao "The Guardian".
A empresa se manifestou sobre o caso e afirmou estar "prestando todo o apoio aos familiares". O diretor-executivo da Coral Expeditions, Mark Fifield, disse à "BBC" que foi uma "morte trágica". "Enquanto as investigações sobre o incidente continuam, estamos profundamente consternados com o ocorrido e oferecendo todo o nosso apoio à família", declarou Fifield. Segundo ele, a empresa não pode oferecer detalhes sobre a investigação.
O navio tem capacidade para 126 passageiros e 46 tripulantes. A ideia era passear pela costa australiana, conhecendo outras ilhas e fazendo excursões exclusivas durante o dia.
"
["author"]=>
string(26) "FolhaPress - OTEMPO.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(631921)
["filename"]=>
string(14) "80passagge.jpg"
["size"]=>
string(6) "182471"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(4) "bbb/"
}
["image_caption"]=>
string(71) "Mulher foi esquecida em uma ilha remotaFoto: Freepik/imagem ilustrativa"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(138) "Mulher passou mal em trilha e foi orientada a voltar sozinha para o navio; embarcação partiu sem ela
"
["author_slug"]=>
string(24) "folhapress-otempo-com-br"
["views"]=>
int(127)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(87) "passageira-de-80-anos-morre-apos-ser-esquecida-por-cruzeiro-em-ilha-remota-na-australia"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-10-30 16:11:49.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-10-30 16:11:49.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-10-30T16:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(18) "bbb/80passagge.jpg"
}
Uma passageira, de 80 anos, de um navio morreu após ser deixada para trás pela equipe em uma ilha remota durante um cruzeiro na Austrália. A empresa diz que está investigando o caso.
Suzanne Rees estava fazendo um cruzeiro de 60 dias pelo país que custa "dezenas de milhares de dólares", segundo a "BBC". Na manhã de sábado, ela e outros passageiros saíram do navio Coral Adventurer para passar o dia na ilha Lizard, onde podiam fazer uma trilha ou mergulho.
Ela decidiu se juntar ao grupo para caminhar até o ponto mais alto da ilha, mas passou mal. Fazia muito calor naquele dia, segundo a polícia, e a mulher se separou do grupo, dizendo que precisava descansar. Ela foi instruída a voltar ao ponto de encontro, mas ninguém da equipe a acompanhou nesse percurso, segundo as investigações.
O navio partiu sem Suzanne. A equipe só se deu conta de sua ausência durante o jantar, quando ela não apareceu para a refeição.
A embarcação voltou à ilha horas depois para procurá-la. Equipes de resgate refizeram a rota a pé, e um helicóptero sobrevoou o local em busca da mulher.
As buscas foram suspensas durante a madrugada e o corpo de Suzanne foi encontrado no domingo de manhã na ilha. A causa da morte não foi divulgada. A autoridade australiana de segurança marítima disse estar investigando o caso para entender como não perceberam que a passageira não havia embarcado.
"Houve falta de cuidado", disse a filha de Suzanne. Katherine Rees contou ao jornal inglês "The Guardian" que a família recebeu poucas informações sobre o que realmente aconteceu e que espera que o inquérito do legista "descubra o que a empresa deveria ter feito para salvar a vida da minha mãe". Suzanne era do estado australiano de Nova Gales do Sul.
"Parece que houve falta de cuidado e de bom senso. Pelo que entendemos pela polícia, era um dia muito quente, e minha mãe passou mal durante a subida da colina. Disseram para ela voltar sozinha. Em seguida, o navio partiu, aparentemente sem fazer a contagem dos passageiros. Em algum momento dessa sequência, ou logo depois, minha mãe morreu, sozinha", disse Katherine Rees ao "The Guardian".
A empresa se manifestou sobre o caso e afirmou estar "prestando todo o apoio aos familiares". O diretor-executivo da Coral Expeditions, Mark Fifield, disse à "BBC" que foi uma "morte trágica". "Enquanto as investigações sobre o incidente continuam, estamos profundamente consternados com o ocorrido e oferecendo todo o nosso apoio à família", declarou Fifield. Segundo ele, a empresa não pode oferecer detalhes sobre a investigação.
O navio tem capacidade para 126 passageiros e 46 tripulantes. A ideia era passear pela costa australiana, conhecendo outras ilhas e fazendo excursões exclusivas durante o dia.