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“Este é o dia da democracia, um dia de história e esperança, um dia de renovação e de determinação. A América foi testada de novo, e a América esteve à altura do desafio”, começou por referir Biden.
O novo presidente acrescentou que esta “não foi a vitória de um candidato sobre outro, foi a vitória de uma causa, a causa da democracia”.
Joe Biden realçou que a vontade do "povo foi ouvida" e enfatizou que "a democracia é preciosa e prevaleceu". Em seguida, assinalou que vai assumir a liderança com "pressa e urgência". "Temos muito para fazer neste inverno de perigo e de oportunidades significativas", ressalvou face ao impacto que a pandemia está tendo nos Estados Unidos.
Citando Abraham Lincoln, Joe Biden disse que "a sua alma inteira está nisto: unir a América, o nosso povo". "Para superar estes desafios, para restaurar a alma e assegurar o futuro da América precisamos de muito mais do que palavras e precisamos da coisa mais elusiva na democracia: unidade", fez constar.
O 46º presidente norte-americano recordou a invasão do Capitólio, no dia 6 de janeiro.
"Aqui estamos nós, poucos dias depois que uma multidão turbulenta pensar que poderia usar a violência para silenciar a vontade do povo", disse Biden, afirmando que ninguém pode "parar o trabalho da democracia".
"Isso não aconteceu. Nunca vai acontecer. Nem hoje, nem amanhã. Nunca. Nunca", afiançou o presidente.
Biden garantiu que "o crescimento do extremismo político, da supremacia branca e do terrorismo doméstico tem de ser confrontado e será derrotado".
Desencorajando uma cultura de "guerra total" na política e a manipulação dos fatos, o presidente fez um pedido aos americanos. "Temos de ser diferentes disto. A América tem de ser melhor do que isto. E eu acredito que a América é muito melhor do que isto", asseverou, notando que "temos muito para reparar, restaurar e curar".
A concluir voltou a insistir na ideia da união de um povo que está dividido. "Temos de acabar com esta guerra pouco civil que coloca vermelho contra azul, rural contra urbano", afirmou. "Vamos liderar pelo poder do nosso exemplo", declarou.
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“Este é o dia da democracia, um dia de história e esperança, um dia de renovação e de determinação. A América foi testada de novo, e a América esteve à altura do desafio”, começou por referir Biden.
O novo presidente acrescentou que esta “não foi a vitória de um candidato sobre outro, foi a vitória de uma causa, a causa da democracia”.
Joe Biden realçou que a vontade do "povo foi ouvida" e enfatizou que "a democracia é preciosa e prevaleceu". Em seguida, assinalou que vai assumir a liderança com "pressa e urgência". "Temos muito para fazer neste inverno de perigo e de oportunidades significativas", ressalvou face ao impacto que a pandemia está tendo nos Estados Unidos.
Citando Abraham Lincoln, Joe Biden disse que "a sua alma inteira está nisto: unir a América, o nosso povo". "Para superar estes desafios, para restaurar a alma e assegurar o futuro da América precisamos de muito mais do que palavras e precisamos da coisa mais elusiva na democracia: unidade", fez constar.
O 46º presidente norte-americano recordou a invasão do Capitólio, no dia 6 de janeiro.
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A concluir voltou a insistir na ideia da união de um povo que está dividido. "Temos de acabar com esta guerra pouco civil que coloca vermelho contra azul, rural contra urbano", afirmou. "Vamos liderar pelo poder do nosso exemplo", declarou.