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Alunos do Colegio Cobat, em Tlaxcala, no México, tiveram que responder a uma prova de um jeito um pouco inusitado: com caixas na cabeça. A ideia partiu do professor Luis Juárez Texis, que acreditou que a medida seria eficiente para prevenir colas, já que assim eles não conseguiriam olhar para o outro lado.
A medida causou polêmica, principalmente entre os pais das crianças. Em nota, os responsáveis pedem a demissão do docente e afirmam que o ato se qualifica como vexatório, “de humilhação, de violência física, emocional e psicológica”. E completam comentando que estão “preocupados com a formação acadêmica dos nossos filhos. Desqualificamos este tipo de violência com os jovens da nossa escola.”
A escola também se pronunciou. Em declaração pelo Facebook, o Cobat escreveu que respeita “os direitos humanos e individuais dos mais de mil e quinhentos estudantes que cursam o ensino médio” e que tudo não passou de uma dinâmica escolar “cujo propósito era gerar o desenvolvimento dos sentidos psicomotores dos alunos”, feita com o consentimento de todos.
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MÉXICO
Alunos do Colegio Cobat, em Tlaxcala, no México, tiveram que responder a uma prova de um jeito um pouco inusitado: com caixas na cabeça. A ideia partiu do professor Luis Juárez Texis, que acreditou que a medida seria eficiente para prevenir colas, já que assim eles não conseguiriam olhar para o outro lado.
A medida causou polêmica, principalmente entre os pais das crianças. Em nota, os responsáveis pedem a demissão do docente e afirmam que o ato se qualifica como vexatório, “de humilhação, de violência física, emocional e psicológica”. E completam comentando que estão “preocupados com a formação acadêmica dos nossos filhos. Desqualificamos este tipo de violência com os jovens da nossa escola.”
A escola também se pronunciou. Em declaração pelo Facebook, o Cobat escreveu que respeita “os direitos humanos e individuais dos mais de mil e quinhentos estudantes que cursam o ensino médio” e que tudo não passou de uma dinâmica escolar “cujo propósito era gerar o desenvolvimento dos sentidos psicomotores dos alunos”, feita com o consentimento de todos.