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O Papa Francisco voltou a repetir, na terça-feira (11/6), um termo considerado ofensivo para se referir à comunidade LGBTQIA+. Durante uma reunião a portas fechadas, o pontífice afirmou que existe um "ar de bichice no Vaticano". As informações são da agência italiana Ansa.
Em maio, o Papa tinha dito que já existe muita "viadagem" nos seminários da Igreja Católica. Na ocasião, ele utilizou a palavra "frociaggine", termo pejorativo que pode ser traduzido como "bicha" ou "viadagem". Francisco teria incentivado os bispos a não acolherem pessoas abertamente homossexuais nos seminários religiosos.
Dias depois da declaração, o Vaticano divulgou um comunicado dizendo que o Papa não teve intenção de usar "linguagem homofóbica” e pediu desculpas àqueles que tenham se sentido ofendidos. O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, lembrou que a aproximação da Igreja Católica com a comunidade LGBTQIA é uma marca do atual papado e disse que o comentário foi em "tom de brincadeira".
O jornal italiano Corriere della Sera relatou que "mais do que constrangimento, a frase foi recebida com algumas risadas incrédulas" e que "ficou evidente que o papa não estava ciente de como essa palavra é ofensiva em italiano".
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Em maio, o Papa tinha dito que já existe muita "viadagem" nos seminários da Igreja Católica. Na ocasião, ele utilizou a palavra "frociaggine", termo pejorativo que pode ser traduzido como "bicha" ou "viadagem". Francisco teria incentivado os bispos a não acolherem pessoas abertamente homossexuais nos seminários religiosos.
Dias depois da declaração, o Vaticano divulgou um comunicado dizendo que o Papa não teve intenção de usar "linguagem homofóbica” e pediu desculpas àqueles que tenham se sentido ofendidos. O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, lembrou que a aproximação da Igreja Católica com a comunidade LGBTQIA é uma marca do atual papado e disse que o comentário foi em "tom de brincadeira".
O jornal italiano Corriere della Sera relatou que "mais do que constrangimento, a frase foi recebida com algumas risadas incrédulas" e que "ficou evidente que o papa não estava ciente de como essa palavra é ofensiva em italiano".