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O relatório esclarece que o sistema Pantsir-S1 foi desenvolvido principalmente para defesa de precisão contra aviões e helicópteros do adversário. Além disso, o armamento foi planejado como proteção adicional de sistemas antiaéreos de longo alcance contra ataques de munições de precisão.
"Essas características tornam o Pantsir-S1 perfeitamente adequado para também combater o espectro completo, desde drones pequenos até táticos, e tapar a lacuna entre os sistemas especializados contra drones de grande dimensão e drones nas unidades regulares de defesa aérea", ressalta o relatório.
Entretanto, o JAPCC admite que o Pantsir-S1 e sistemas semelhantes representam uma "ameaça crescente" para os parceiros da Aliança e devem ser neutralizados. Além disso, o relatório dá uma atenção especial ao fato como a Turquia assumiu a neutralização de apenas um sistema Pantsir-S1 em Idlib, na Síria, durante a operação Spring Shield em 2020. A destruição deste foi um momento crucial "para cumprimento dos objetivos".
Uma bateria de Pantsir-S1, composta por seis veículos, é capaz de destruir até 24 alvos simultaneamente, sejam mísseis, aviões, helicópteros, veículos blindados ou drones, a distâncias de até 20 quilômetros e altitudes de até 15 quilômetros.
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O relatório esclarece que o sistema Pantsir-S1 foi desenvolvido principalmente para defesa de precisão contra aviões e helicópteros do adversário. Além disso, o armamento foi planejado como proteção adicional de sistemas antiaéreos de longo alcance contra ataques de munições de precisão.
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