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A sessão extraordinária de emergência da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta sexta-feira (27), com 120 votos a favor, uma resolução que apela a uma "trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada" em Gaza e à rescisão da ordem de Israel para deslocação da população para o sul do enclave.
O projeto de resolução apresentado pela Jordânia, e com a participação de mais de 40 países membros da ONU, obteve 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções dos 193 Estados-membros da ONU. Votaram contra este texto países como os Estados Unidos, Áustria e Hungria e entre os que se abstiveram estão Ucrânia, Canadá e Albânia.
Apesar de não ter caráter vinculativo, esta resolução carrega um peso político e simbólico, que mostra o posicionamento da comunidade internacional em relação à forma como Israel conduz a guerra contra o Hamas.
Uma emenda proposta pelo Canadá, que contou com o apoio de dezenas de países, entre eles, o Brasil e Reino Unido, condenou inequivocamente os ataques terroristas do Hamas no dia de 07 de outubro e que apela à imediata e incondicional libertação dos reféns, foi também colocada a votação, mas não foi aprovada, uma vez que não recebeu votos favoráveis de dois terços dos Estados-membros (recebeu 88 votos a favor, 55 contra e 23 abstenções).
Esta emenda surgiu na sequência de duras críticas lançadas na quinta-feira (26) pelo embaixador israelita na ONU, Gilad Erdan, que criticou o fato de o texto da Jordânia não ter uma única referência aos ataques do Hamas. Também os Estados Unidos haviam criticado o projeto da Jordânia por não usar a palavra "reféns".
O Conselho de Segurança da ONU até o momento não conseguiu aprovar nenhuma das quatro resoluções que foram a votos sobre o tema.
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O projeto de resolução apresentado pela Jordânia, e com a participação de mais de 40 países membros da ONU, obteve 120 votos a favor, 14 contra e 45 abstenções dos 193 Estados-membros da ONU. Votaram contra este texto países como os Estados Unidos, Áustria e Hungria e entre os que se abstiveram estão Ucrânia, Canadá e Albânia.
Apesar de não ter caráter vinculativo, esta resolução carrega um peso político e simbólico, que mostra o posicionamento da comunidade internacional em relação à forma como Israel conduz a guerra contra o Hamas.
Uma emenda proposta pelo Canadá, que contou com o apoio de dezenas de países, entre eles, o Brasil e Reino Unido, condenou inequivocamente os ataques terroristas do Hamas no dia de 07 de outubro e que apela à imediata e incondicional libertação dos reféns, foi também colocada a votação, mas não foi aprovada, uma vez que não recebeu votos favoráveis de dois terços dos Estados-membros (recebeu 88 votos a favor, 55 contra e 23 abstenções).
Esta emenda surgiu na sequência de duras críticas lançadas na quinta-feira (26) pelo embaixador israelita na ONU, Gilad Erdan, que criticou o fato de o texto da Jordânia não ter uma única referência aos ataques do Hamas. Também os Estados Unidos haviam criticado o projeto da Jordânia por não usar a palavra "reféns".
O Conselho de Segurança da ONU até o momento não conseguiu aprovar nenhuma das quatro resoluções que foram a votos sobre o tema.