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A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que o aumento nos últimos meses dos ataques na fronteira entre Israel e o Líbano é extremamente delicado. “É uma situação que pode levar a um novo conflito na região”, indicou a entidade.
Segundo a ONU, as relações entre Israel e o grupo militante libanês Hezbollah estão na escala mais tensa desde 2006, após uma série de incidentes que inflamaram a situação na fronteira controlada pelas Nações Unidas. “Nos últimos meses tem sido intenso. Há cada vez mais incidentes. Há seis meses, uma patrulha por dia era suficiente, agora precisamos de quatro e estamos em alerta máximo. A possibilidade de um envolvimento violento é cada vez maior”, revelou um oficial israelita ao jornal britânico The Guadian.
A Força Interina das Nações Unidas no Líbano, missão de paz responsável por patrulhar a Linha Azul, que demarca as fronteiras entre os dois países e foi estabelecida pela ONU desde 2000, apelou às partes para cessarem quaisquer ações que possam levar a uma escalada ainda maior da tensão.
Desde que Israel construiu, há alguns meses, uma cerca em volta da parte norte da vila de Ghajar, que pertence ao Líbano, e assumiu o controle efetivo de todo o local, cresceu muito os incidentes registrados. Em abril, o maior lançamento de mísseis desde o conflito de 2006 atingiu Israel, e foi considerada uma resposta às incursões da polícia israelita no complexo sagrado da mesquita de Aqsa, em Jerusalém. Embora as autoridades judaicas acreditem que os mísseis foram lançados por facções palestinas baseadas no país vizinho, existe também a probabilidade de tem agido em coordenação com o Hezbollah, que controla grande parte do Sul do país.
Os militantes também reivindicaram a área onde ficava as tendas como território libanês, o que foi interpretado por Israel como um ato provocador. No entanto, após intervenção diplomática, uma das barracas foi removida. Outra permanece no mesmo local e está questão pode ser para os analistas internacionais o catalisador para o início de um novo conflito na região.
Fonte:diariodepernambuco.com.br
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A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que o aumento nos últimos meses dos ataques na fronteira entre Israel e o Líbano é extremamente delicado. “É uma situação que pode levar a um novo conflito na região”, indicou a entidade.
Segundo a ONU, as relações entre Israel e o grupo militante libanês Hezbollah estão na escala mais tensa desde 2006, após uma série de incidentes que inflamaram a situação na fronteira controlada pelas Nações Unidas. “Nos últimos meses tem sido intenso. Há cada vez mais incidentes. Há seis meses, uma patrulha por dia era suficiente, agora precisamos de quatro e estamos em alerta máximo. A possibilidade de um envolvimento violento é cada vez maior”, revelou um oficial israelita ao jornal britânico The Guadian.
A Força Interina das Nações Unidas no Líbano, missão de paz responsável por patrulhar a Linha Azul, que demarca as fronteiras entre os dois países e foi estabelecida pela ONU desde 2000, apelou às partes para cessarem quaisquer ações que possam levar a uma escalada ainda maior da tensão.
Desde que Israel construiu, há alguns meses, uma cerca em volta da parte norte da vila de Ghajar, que pertence ao Líbano, e assumiu o controle efetivo de todo o local, cresceu muito os incidentes registrados. Em abril, o maior lançamento de mísseis desde o conflito de 2006 atingiu Israel, e foi considerada uma resposta às incursões da polícia israelita no complexo sagrado da mesquita de Aqsa, em Jerusalém. Embora as autoridades judaicas acreditem que os mísseis foram lançados por facções palestinas baseadas no país vizinho, existe também a probabilidade de tem agido em coordenação com o Hezbollah, que controla grande parte do Sul do país.
Os militantes também reivindicaram a área onde ficava as tendas como território libanês, o que foi interpretado por Israel como um ato provocador. No entanto, após intervenção diplomática, uma das barracas foi removida. Outra permanece no mesmo local e está questão pode ser para os analistas internacionais o catalisador para o início de um novo conflito na região.
Fonte:diariodepernambuco.com.br