array(31) {
["id"]=>
int(123057)
["title"]=>
string(65) "No Dia Mundial da Alimentação, FAO destaca futuro da migração"
["content"]=>
string(3491) "
Todos os anos, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, FAO, celebra o Dia Mundial da Alimentação em 16 de outubro.
Neste dia são organizados eventos em mais de 150 países. O objetivo é promover uma ação global em prol daqueles que sofrem com a fome e apelar à garantia da segurança alimentar e uma dieta nutritiva para todos.
Migração
Este ano, o dia é dedicado à relação entre migração, segurança alimentar e agricultura. Com o tema: “Mude o futuro da migração, invista em segurança alimentar e desenvolvimento rural”.
Em sua mensagem sobre o dia, o diretor-geral da agência, José Graziano da Silva, afirmou que existe um número crescente de pessoas forçadas e migrar. Isto deve-se principalmente a conflitos, fome, pobreza, falta de acesso a recursos e ao impacto da mudança climática.
Comunidades
Em inglês, José Graziano da Silva disse que a FAO procura apoiar os países a investirem em meios de subsistência e em comunidades rurais mais resilientes. Desta forma, as populações rurais podem ter a opção de ficarem na sua terra ou abandoná-la, se assim o quiserem.
Para a FAO, o objetivo mundial de alcançar a Fome Zero até 2030 não pode ser atingido sem abordar as conexões entre a segurança alimentar, o desenvolvimento rural e a migração.
Zonas Rurais
O investimento em desenvolvimento rural sustentável, adaptação à mudança climática e meios de subsistência resilientes nas zonas rurais é uma parte importante da resposta mundial ao atual desafio da migração.
Segundo a agência da ONU, um grande número de migrantes vem de áreas rurais, onde mais de 75% dos pobres e pessoas com insegurança alimentar dependem da agricultura de subsistência baseada em recursos naturais.
Em 2015, havia 244 milhões de migrantes, um aumento de 40% em relação ao ano de 2000. A maioria dos refugiados provém do Médio Oriente e Norte da África, Ásia Central, América Latina e Europa Oriental.
Roma
A FAO, junto com os seus parceiros, pretende ampliar o seu trabalho para fortalecer a contribuição positiva dos migrantes, refugiados e deslocados internos para a redução da pobreza, segurança alimentar e nutrição.
Nesta segunda-feira, as celebrações do Dia Mundial da Alimentação decorrem na sede da FAO, em Roma, contando com a participação do papa Francisco e Ministros da Agricultura do grupo das sete economias mais industrializadas do mundo, G-7.
"
["author"]=>
string(40) "Denise Costa - ONU News/ Agência Brasil"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(571360)
["filename"]=>
string(11) "sarcamp.jpg"
["size"]=>
string(5) "61418"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "nova/"
}
["image_caption"]=>
string(0) ""
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(88) "Papa Francisco participou da cerimônia de abertura em Roma
"
["author_slug"]=>
string(36) "denise-costa-onu-news-agencia-brasil"
["views"]=>
int(51)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(60) "no-dia-mundial-da-alimentacao-fao-destaca-futuro-da-migracao"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-10-16 14:10:59.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-10-16 14:10:59.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-10-16T14:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(16) "nova/sarcamp.jpg"
}
Todos os anos, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, FAO, celebra o Dia Mundial da Alimentação em 16 de outubro.
Neste dia são organizados eventos em mais de 150 países. O objetivo é promover uma ação global em prol daqueles que sofrem com a fome e apelar à garantia da segurança alimentar e uma dieta nutritiva para todos.
Migração
Este ano, o dia é dedicado à relação entre migração, segurança alimentar e agricultura. Com o tema: “Mude o futuro da migração, invista em segurança alimentar e desenvolvimento rural”.
Em sua mensagem sobre o dia, o diretor-geral da agência, José Graziano da Silva, afirmou que existe um número crescente de pessoas forçadas e migrar. Isto deve-se principalmente a conflitos, fome, pobreza, falta de acesso a recursos e ao impacto da mudança climática.
Comunidades
Em inglês, José Graziano da Silva disse que a FAO procura apoiar os países a investirem em meios de subsistência e em comunidades rurais mais resilientes. Desta forma, as populações rurais podem ter a opção de ficarem na sua terra ou abandoná-la, se assim o quiserem.
Para a FAO, o objetivo mundial de alcançar a Fome Zero até 2030 não pode ser atingido sem abordar as conexões entre a segurança alimentar, o desenvolvimento rural e a migração.
Zonas Rurais
O investimento em desenvolvimento rural sustentável, adaptação à mudança climática e meios de subsistência resilientes nas zonas rurais é uma parte importante da resposta mundial ao atual desafio da migração.
Segundo a agência da ONU, um grande número de migrantes vem de áreas rurais, onde mais de 75% dos pobres e pessoas com insegurança alimentar dependem da agricultura de subsistência baseada em recursos naturais.
Em 2015, havia 244 milhões de migrantes, um aumento de 40% em relação ao ano de 2000. A maioria dos refugiados provém do Médio Oriente e Norte da África, Ásia Central, América Latina e Europa Oriental.
Roma
A FAO, junto com os seus parceiros, pretende ampliar o seu trabalho para fortalecer a contribuição positiva dos migrantes, refugiados e deslocados internos para a redução da pobreza, segurança alimentar e nutrição.
Nesta segunda-feira, as celebrações do Dia Mundial da Alimentação decorrem na sede da FAO, em Roma, contando com a participação do papa Francisco e Ministros da Agricultura do grupo das sete economias mais industrializadas do mundo, G-7.