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Segundo informações de fontes locais e confirmadas pela Al Jazeera, a escola al-Tabin abrigava milhares de civis, muitos dos quais haviam sido forçados a evacuar suas casas em Khan Younis, no sul de Gaza, por ordens do próprio exército israelense. Esses deslocados foram direcionados para a área de al-Mawasi, já densamente povoada, e buscaram refúgio nas poucas instalações ainda consideradas seguras, como a escola al-Tabin.
A UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, condenou o ataque e destacou a grave crise humanitária que se agrava a cada dia em Gaza. Com a destruição da escola, o número de desabrigados e a falta de recursos básicos, como alimentos, água e medicamentos, atinge níveis alarmantes.
Este massacre, que muitos já classificam como mais um episódio do genocídio sistemático contra o povo palestino, ocorreu sob a liderança do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que continua a ordenar operações militares de larga escala em Gaza sem enfrentar consequências internacionais significativas. A comunidade internacional tem sido criticada por sua inércia frente a essas ações, que violam flagrantemente o direito internacional e os direitos humanos.
O número de mortos no ataque à escola al-Tabin ainda pode aumentar, à medida que os escombros são removidos e mais corpos são encontrados. As vítimas, em sua maioria, eram civis, incluindo mulheres e crianças que buscavam apenas um lugar seguro em meio ao caos. Confira:
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URGENTE: Mais de 100 palestinos assassinados em massacre cometido por "israel" em ESCOLA que abrigava milhares de civis em Gaza.
100 são os corpos já contados e a expectativa é que o número de vítimas aumente. O ataque foi durante o Fajr, a primeira oração da manhã. Dia 309.
Fonte:Brasil247
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Em um dos episódios mais sangrentos do genocídio comandado por Benjamin Netanyahu e pelo estado de Israel contro o povo palestino, mais de 100 palestinos foram brutalmente assassinados em um ataque realizado pelo exército israelense contra a escola al-Tabin, localizada na área de Daraj, em Gaza. O ataque, reportado pela Al Jazeera, que ocorreu durante a oração do Fajr, a primeira do dia, mais de 100 mortos e dezenas de feridos, aumentando ainda mais o sofrimento de uma população já devastada pelo genocídio validado pelo Ocidente.
Segundo informações de fontes locais e confirmadas pela Al Jazeera, a escola al-Tabin abrigava milhares de civis, muitos dos quais haviam sido forçados a evacuar suas casas em Khan Younis, no sul de Gaza, por ordens do próprio exército israelense. Esses deslocados foram direcionados para a área de al-Mawasi, já densamente povoada, e buscaram refúgio nas poucas instalações ainda consideradas seguras, como a escola al-Tabin.
A UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, condenou o ataque e destacou a grave crise humanitária que se agrava a cada dia em Gaza. Com a destruição da escola, o número de desabrigados e a falta de recursos básicos, como alimentos, água e medicamentos, atinge níveis alarmantes.
Este massacre, que muitos já classificam como mais um episódio do genocídio sistemático contra o povo palestino, ocorreu sob a liderança do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que continua a ordenar operações militares de larga escala em Gaza sem enfrentar consequências internacionais significativas. A comunidade internacional tem sido criticada por sua inércia frente a essas ações, que violam flagrantemente o direito internacional e os direitos humanos.
O número de mortos no ataque à escola al-Tabin ainda pode aumentar, à medida que os escombros são removidos e mais corpos são encontrados. As vítimas, em sua maioria, eram civis, incluindo mulheres e crianças que buscavam apenas um lugar seguro em meio ao caos. Confira:
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URGENTE: Mais de 100 palestinos assassinados em massacre cometido por "israel" em ESCOLA que abrigava milhares de civis em Gaza.
100 são os corpos já contados e a expectativa é que o número de vítimas aumente. O ataque foi durante o Fajr, a primeira oração da manhã. Dia 309.
Fonte:Brasil247