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As mulheres de Berlim agora poderão nadar nas piscinas públicas da cidade sem a parte de cima do biquíni se quiserem, assim como os homens.
A decisão veio após uma mulher ter sido impedida de nadar sem a parte de cima do biquíni em dezembro de 2022 e feito uma queixa à ouvidoria da cidade no Departamento de Justiça, Diversidade e Antidiscriminação do Senado.
As autoridades concordaram que a mulher foi vítima de discriminação e, esta semana, disseram que todos os visitantes das piscinas de Berlim, incluindo mulheres e aqueles que se identificam como não-binários, podem fazer topless.
O governo do estado de Berlim confirmou a mudança da regra em um comunicado na última quinta-feira (9/3). “Como resultado de uma reclamação de discriminação bem-sucedida, os estabelecimentos de banho de Berlim aplicarão no futuro seus regulamentos de uso doméstico e de banho de maneira equitativa em relação ao gênero”, diz o comunicado.
A chefe da ouvidoria, Dra. Doris Liebscher, celebrou a decisão afirmando ser um passo à frente para a igualdade de gênero na cidade.
“A ouvidoria saúda muito a decisão dos estabelecimentos balneares porque cria direitos iguais para todos os berlinenses, sejam homens, mulheres ou não binários e porque também cria segurança jurídica para o pessoal dos estabelecimentos balneares”, disse ela.
A mudança não é inédita para a Alemanha. A cidade de Goettingen, no centro da Alemanha, tornou-se a primeira cidade do país a permitir que as mulheres nadem sem a parte de cima do biquíni em piscinas públicas no verão passado.
As autoridades da cidade tomaram a decisão após uma discussão sobre identidade de gênero, na qual um nadador foi solicitado que se cobrisse em uma piscina local. O nadador recusou alegando que se identificava como homem, sendo posteriormente banido do local, de acordo com um relatório da emissora pública alemã Deutsche Welle.
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As mulheres de Berlim agora poderão nadar nas piscinas públicas da cidade sem a parte de cima do biquíni se quiserem, assim como os homens.
A decisão veio após uma mulher ter sido impedida de nadar sem a parte de cima do biquíni em dezembro de 2022 e feito uma queixa à ouvidoria da cidade no Departamento de Justiça, Diversidade e Antidiscriminação do Senado.
As autoridades concordaram que a mulher foi vítima de discriminação e, esta semana, disseram que todos os visitantes das piscinas de Berlim, incluindo mulheres e aqueles que se identificam como não-binários, podem fazer topless.
O governo do estado de Berlim confirmou a mudança da regra em um comunicado na última quinta-feira (9/3). “Como resultado de uma reclamação de discriminação bem-sucedida, os estabelecimentos de banho de Berlim aplicarão no futuro seus regulamentos de uso doméstico e de banho de maneira equitativa em relação ao gênero”, diz o comunicado.
A chefe da ouvidoria, Dra. Doris Liebscher, celebrou a decisão afirmando ser um passo à frente para a igualdade de gênero na cidade.
“A ouvidoria saúda muito a decisão dos estabelecimentos balneares porque cria direitos iguais para todos os berlinenses, sejam homens, mulheres ou não binários e porque também cria segurança jurídica para o pessoal dos estabelecimentos balneares”, disse ela.
A mudança não é inédita para a Alemanha. A cidade de Goettingen, no centro da Alemanha, tornou-se a primeira cidade do país a permitir que as mulheres nadem sem a parte de cima do biquíni em piscinas públicas no verão passado.
As autoridades da cidade tomaram a decisão após uma discussão sobre identidade de gênero, na qual um nadador foi solicitado que se cobrisse em uma piscina local. O nadador recusou alegando que se identificava como homem, sendo posteriormente banido do local, de acordo com um relatório da emissora pública alemã Deutsche Welle.