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Para evitar uma nova escalada de violência no Oriente Médio, a Jordânia exigiu do governo de Israel o fim das restrições impostas ao acesso à Mesquita de al-Aqsa, em Jerusalém oriental, durante o Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos. Este é o terceiro lugar mais sagrado para o Islã, depois das cidades de Meca e Medina, na Arábia Saudita.
No domingo à noite, as forças de segurança israelitas já começaram a impedir centenas de fiéis muçulmanos de entrar na mesquita de al-Aqsa para as primeiras orações. Israel também instalou arame farpado na vedação adjacente ao complexo, perto da Porta dos Leões, informou a administração palestina em Jerusalém.
"Israel deve levantar essas restrições, respeitar a liberdade de culto e permitir que os fiéis cumpram os respectivos deveres religiosos durante o mês do Ramadã. Profanar a santidade da mesquita de al-Aqsa é brincar com o fogo", afirmou o chanceler da Jordânia, Ayman Safadi, que acrescentou que as medidas ilegais adotadas pelas autoridades israelitas, incluindo a construção de novos assentamentos, não contribuem para o estabelecimento da paz.
A Autoridade Nacional Palestina e o Hamas também avisaram Tel Aviv para não impor restrições ao acesso e permitir a liberdade de culto na Esplanada das Mesquitas, conhecida pelos judeus como Monte do Templo, para evitar o aumento de mais tensões e violência na região.
O ministro das Relações Exteriores jordaniano pediu ainda ao Vaticano, assim como a todos os países do mundo, para fazer tudo o que for possível para garantir que Israel respeite o estatuto legal e histórico de todos os locais sagrados. "O mês do Ramadã é o mês da misericórdia, da segurança e da tranquilidade, mas infelizmente não é essa a realidade para os 2,3 milhões de habitantes de Gaza, que continuam a sofrer a brutalidade da agressão israelita", disse Safadi.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, também apelou ao "silenciamento das armas" durante o período do Ramadã tanto em Gaza quanto no Sudão. Já o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdulaziz, pediu que a comunidade internacional assuma responsabilidades para acabar com o que chamou de “crimes brutais” contra os palestinos na Faixa de Gaza.
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Por: Isabel Alvarez
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Para evitar uma nova escalada de violência no Oriente Médio, a Jordânia exigiu do governo de Israel o fim das restrições impostas ao acesso à Mesquita de al-Aqsa, em Jerusalém oriental, durante o Ramadã, mês sagrado dos muçulmanos. Este é o terceiro lugar mais sagrado para o Islã, depois das cidades de Meca e Medina, na Arábia Saudita.
No domingo à noite, as forças de segurança israelitas já começaram a impedir centenas de fiéis muçulmanos de entrar na mesquita de al-Aqsa para as primeiras orações. Israel também instalou arame farpado na vedação adjacente ao complexo, perto da Porta dos Leões, informou a administração palestina em Jerusalém.
"Israel deve levantar essas restrições, respeitar a liberdade de culto e permitir que os fiéis cumpram os respectivos deveres religiosos durante o mês do Ramadã. Profanar a santidade da mesquita de al-Aqsa é brincar com o fogo", afirmou o chanceler da Jordânia, Ayman Safadi, que acrescentou que as medidas ilegais adotadas pelas autoridades israelitas, incluindo a construção de novos assentamentos, não contribuem para o estabelecimento da paz.
A Autoridade Nacional Palestina e o Hamas também avisaram Tel Aviv para não impor restrições ao acesso e permitir a liberdade de culto na Esplanada das Mesquitas, conhecida pelos judeus como Monte do Templo, para evitar o aumento de mais tensões e violência na região.
O ministro das Relações Exteriores jordaniano pediu ainda ao Vaticano, assim como a todos os países do mundo, para fazer tudo o que for possível para garantir que Israel respeite o estatuto legal e histórico de todos os locais sagrados. "O mês do Ramadã é o mês da misericórdia, da segurança e da tranquilidade, mas infelizmente não é essa a realidade para os 2,3 milhões de habitantes de Gaza, que continuam a sofrer a brutalidade da agressão israelita", disse Safadi.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, também apelou ao "silenciamento das armas" durante o período do Ramadã tanto em Gaza quanto no Sudão. Já o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdulaziz, pediu que a comunidade internacional assuma responsabilidades para acabar com o que chamou de “crimes brutais” contra os palestinos na Faixa de Gaza.