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string(55) "Moscou nega "acordos concretos" com enviado do Vaticano"
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O cardeal italiano Matteo Zuppi, enviado do Vaticano, se encontrou ontem com Yuri Ushakov, assessor da presidência russa para os Negócios Estrangeiros, e deve se reunir também hoje com o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo.
A visita do cardeal Zuppi a Moscou acontece três semanas depois de sua visita a Kiev, onde se reuniu com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O chefe de Estado da Ucrânia disse na ocasião ao enviado do Papa Francisco que seu governo só aceita um acordo que preveja a completa retirada das tropas russas dos territórios ucranianos.
As perspectivas de mediação são escassas nesta altura já que, por um lado, a Rússia acusa Kiev de rejeitar negociações, e, por outro lado, Zelensky reitera que Moscou tem de se retirar de todos os territórios ucranianos, incluindo da península da Crimeia, ocupada desde 2014 pelas forças russas.
O ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, ainda disse recentemente que a Rússia mantém os objetivos da ‘operação militar especial’ no território ucraniano, designação oficial do Kremlin sobre a invasão da Ucrânia.
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Nesta quinta-feira, o Kremlin afirmou que não foram alcançados acordos concretos entre a Rússia e o Vaticano sobre a "paz na Ucrânia", após as conversações entre o assessor presidencial russo e o enviado do Papa Francisco. “Trocaram-se opiniões e informações sobre questões humanitárias no contexto dos assuntos ucranianos, mas não se alcançaram decisões ou acordos concretos", anunciou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
O cardeal italiano Matteo Zuppi, enviado do Vaticano, se encontrou ontem com Yuri Ushakov, assessor da presidência russa para os Negócios Estrangeiros, e deve se reunir também hoje com o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo.
A visita do cardeal Zuppi a Moscou acontece três semanas depois de sua visita a Kiev, onde se reuniu com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O chefe de Estado da Ucrânia disse na ocasião ao enviado do Papa Francisco que seu governo só aceita um acordo que preveja a completa retirada das tropas russas dos territórios ucranianos.
As perspectivas de mediação são escassas nesta altura já que, por um lado, a Rússia acusa Kiev de rejeitar negociações, e, por outro lado, Zelensky reitera que Moscou tem de se retirar de todos os territórios ucranianos, incluindo da península da Crimeia, ocupada desde 2014 pelas forças russas.
O ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, ainda disse recentemente que a Rússia mantém os objetivos da ‘operação militar especial’ no território ucraniano, designação oficial do Kremlin sobre a invasão da Ucrânia.