array(31) {
["id"]=>
int(173211)
["title"]=>
string(63) "Milei culpa 'grupelho violento' por pedradas e nega corrupção"
["content"]=>
string(3194) "ARGENTINA
O presidente argentino, Javier Milei, acusou, nesta quinta-feira (28), "um grupelho violento" pelo ataque com pedras que sofreu na véspera, e negou as acusações de corrupção contra sua irmã, Karina, em um discurso para empresários.
O incidente ocorreu em meio a um escândalo por suspeita de corrupção envolvendo fundos para pessoas com deficiência, dias antes das eleições provinciais em Buenos Aires, e a dois meses das eleições legislativas nacionais.
"Ontem, em um ato de campanha, vivenciamos uma situação aberrante. Um grupelho violento entrou e começou a atirar pedras em nós", disse Milei ao Conselho Interamericano de Comércio e Produção. O porta-voz da Presidência informou que duas pessoas foram detidas por atentar contra Milei e a sua comitiva.
O presidente disse que o ataque "ocorreu em um contexto de operações difamatórias grosseiras", uma referência às acusações de corrupção, que considerou "artimanhas da casta" - como ele se refere à elite política - para "defender seus privilégios".
O escândalo em torno de um suposto esquema de corrupção começou com a divulgação, a partir do último dia 19, de gravações de áudio atribuídas ao então diretor da Agência Nacional de Deficiência (Andis), Diego Spagnuolo, demitido logo após o vazamento. Nas gravações, a suposta voz de Spagnuolo atribui a Karina Milei a cobrança de 3% sobre as compras da Andis junto à drogaria Suizo Argentina, que negou a acusação.
"Caberá à Justiça esclarecê-lo, e estamos à sua disposição", afirmou o presidente. "Esse tipo de ação reflete de maneira fidedigna o comportamento da casta".
As eleições provinciais de 7 de setembro e as nacionais de 26 de outubro vão renovar parcialmente a composição do Congresso e servir como um termômetro do governo Milei, que conseguiu controlar a inflação, mas a um alto custo social, devido a um corte severo dos gastos públicos.
"
["author"]=>
string(3) "AFP"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(629993)
["filename"]=>
string(18) "mileigrupelhos.jpg"
["size"]=>
string(6) "206345"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(10) "bbb/aased/"
}
["image_caption"]=>
string(56) " Presidente da Argentina, Javier Milei (Luis Robayo/AFP)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(94) "O incidente ocorreu durante uma carreata na Região Metropolitana de Buenos Aires
"
["author_slug"]=>
string(3) "afp"
["views"]=>
int(113)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(59) "milei-culpa-grupelho-violento-por-pedradas-e-nega-corrupcao"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-08-28 21:18:37.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-08-28 21:18:37.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-08-28T21:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(28) "bbb/aased/mileigrupelhos.jpg"
}
ARGENTINA
O presidente argentino, Javier Milei, acusou, nesta quinta-feira (28), "um grupelho violento" pelo ataque com pedras que sofreu na véspera, e negou as acusações de corrupção contra sua irmã, Karina, em um discurso para empresários.
O incidente ocorreu em meio a um escândalo por suspeita de corrupção envolvendo fundos para pessoas com deficiência, dias antes das eleições provinciais em Buenos Aires, e a dois meses das eleições legislativas nacionais.
"Ontem, em um ato de campanha, vivenciamos uma situação aberrante. Um grupelho violento entrou e começou a atirar pedras em nós", disse Milei ao Conselho Interamericano de Comércio e Produção. O porta-voz da Presidência informou que duas pessoas foram detidas por atentar contra Milei e a sua comitiva.
O presidente disse que o ataque "ocorreu em um contexto de operações difamatórias grosseiras", uma referência às acusações de corrupção, que considerou "artimanhas da casta" - como ele se refere à elite política - para "defender seus privilégios".
O escândalo em torno de um suposto esquema de corrupção começou com a divulgação, a partir do último dia 19, de gravações de áudio atribuídas ao então diretor da Agência Nacional de Deficiência (Andis), Diego Spagnuolo, demitido logo após o vazamento. Nas gravações, a suposta voz de Spagnuolo atribui a Karina Milei a cobrança de 3% sobre as compras da Andis junto à drogaria Suizo Argentina, que negou a acusação.
"Caberá à Justiça esclarecê-lo, e estamos à sua disposição", afirmou o presidente. "Esse tipo de ação reflete de maneira fidedigna o comportamento da casta".
As eleições provinciais de 7 de setembro e as nacionais de 26 de outubro vão renovar parcialmente a composição do Congresso e servir como um termômetro do governo Milei, que conseguiu controlar a inflação, mas a um alto custo social, devido a um corte severo dos gastos públicos.