array(31) {
["id"]=>
int(134525)
["title"]=>
string(72) "México celebra a Festa do Dia dos Mortos: saiba mais sobre a tradição"
["content"]=>
string(2408) "No México, 2 de novembro é o auge da Festa do Dia dos Mortos, que lembra os entes queridos, com música, alegria e guloseimas. A tradição começou na Europa, quase três mil anos atrás, e foi difundida pelos celtas. Nas Américas, foi misturada a rituais pré-históricos que foram incorporados aos costumes dos povos pré-colombianos, como astecas e maias.
Durante esses rituais, que simbolizavam a morte e o renascimento, os nativos exibiam como troféus os crânios de pessoas queridas que tinham morrido. Era uma forma de mostrar que elas continuavam presentes. Essas cerimônias ocorriam no mês de agosto e foram consideradas pagãs pelos colonizadores europeus, que mudaram a data para o começo de novembro.
Atualmente, os festejos começam no dia 31 de outubro, junto com o Dia das Bruxas. Continuam no dia 1º de novembro, quando os católicos comemoram o Dia de Todos os Santos, e terminam hoje.
O principal símbolo da festa são as caveiras, que se dividem em três tipos: as caveiras de rimas, também chamadas de calaveras, onde as pessoas escrevem epitáfios engraçados, que sempre têm a ver com a personalidade do morto homenageado. O segundo são os grabados, que são caricaturas das caveiras impressas em cartazes. E o terceiro tipo de caveiras são as calaveras de azúcar, doces em forma de crânio, geralmente feitas de caramelo, chocolate e goma, muito populares nas barraquinhas de rua.
A celebração deixa de lado o medo dos espíritos e a tristeza com a morte de amigos e parentes. O objetivo é comemorar a vida que essas pessoas tiveram e saudar as novas vidas, representadas pelas crianças. A grandiosidade da Festa do Dia dos Mortos foi reconhecida pela Unesco, que considerou o evento Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
História Hoje
Pesquisa e redação: Victor Ribeiro.
Sonoplastia: Messias Melo
Apresentação: Cármen Lúcia.
"
["author"]=>
string(24) "Minas1 / Agência Brasil"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(585409)
["filename"]=>
string(16) "mexicomortos.jpg"
["size"]=>
string(6) "106541"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "marquivo/"
}
["image_caption"]=>
string(10) " © Getty"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(126) "A tradição começou na Europa, quase três mil anos atrás, e foi difundida pelos celtas
"
["author_slug"]=>
string(21) "minas1-agencia-brasil"
["views"]=>
int(69)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(68) "mexico-celebra-a-festa-do-dia-dos-mortos-saiba-mais-sobre-a-tradicao"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-11-02 14:34:16.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-11-02 14:34:16.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-11-02T14:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(25) "marquivo/mexicomortos.jpg"
}
No México, 2 de novembro é o auge da Festa do Dia dos Mortos, que lembra os entes queridos, com música, alegria e guloseimas. A tradição começou na Europa, quase três mil anos atrás, e foi difundida pelos celtas. Nas Américas, foi misturada a rituais pré-históricos que foram incorporados aos costumes dos povos pré-colombianos, como astecas e maias.
Durante esses rituais, que simbolizavam a morte e o renascimento, os nativos exibiam como troféus os crânios de pessoas queridas que tinham morrido. Era uma forma de mostrar que elas continuavam presentes. Essas cerimônias ocorriam no mês de agosto e foram consideradas pagãs pelos colonizadores europeus, que mudaram a data para o começo de novembro.
Atualmente, os festejos começam no dia 31 de outubro, junto com o Dia das Bruxas. Continuam no dia 1º de novembro, quando os católicos comemoram o Dia de Todos os Santos, e terminam hoje.
O principal símbolo da festa são as caveiras, que se dividem em três tipos: as caveiras de rimas, também chamadas de calaveras, onde as pessoas escrevem epitáfios engraçados, que sempre têm a ver com a personalidade do morto homenageado. O segundo são os grabados, que são caricaturas das caveiras impressas em cartazes. E o terceiro tipo de caveiras são as calaveras de azúcar, doces em forma de crânio, geralmente feitas de caramelo, chocolate e goma, muito populares nas barraquinhas de rua.
A celebração deixa de lado o medo dos espíritos e a tristeza com a morte de amigos e parentes. O objetivo é comemorar a vida que essas pessoas tiveram e saudar as novas vidas, representadas pelas crianças. A grandiosidade da Festa do Dia dos Mortos foi reconhecida pela Unesco, que considerou o evento Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
História Hoje
Pesquisa e redação: Victor Ribeiro.
Sonoplastia: Messias Melo
Apresentação: Cármen Lúcia.