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"Nosso objetivo tem de ser preservar ao máximo as mudanças que fizemos nestes 20 anos no Afeganistão", disse Merkel aos deputados alemães.
"A comunidade internacional tem de dialogar sobre isso com os talibãs", insistiu.
Para a chefe do governo alemão, "os talibãs são uma realidade no Afeganistão".
"Esta nova realidade é amarga, mas devemos enfrentá-la", acrescentou.
Ao lembrar dos avanços obtidos desde 2001, ano da invasão do país pela coalizão liderada pelos Estados Unidos, Merkel destacou que "quase 70%" dos afegãos têm agora acesso à água potável, em comparação a 20% há 20 anos, e que a mortalidade infantil caiu pela metade.
"Não devemos nos esquecer do Afeganistão e não esqueceremos", garantiu a chanceler, afirmando que "nenhuma violência, nenhuma ideologia podem deter a aspiração à paz e à justiça".
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"Nosso objetivo tem de ser preservar ao máximo as mudanças que fizemos nestes 20 anos no Afeganistão", disse Merkel aos deputados alemães.
"A comunidade internacional tem de dialogar sobre isso com os talibãs", insistiu.
Para a chefe do governo alemão, "os talibãs são uma realidade no Afeganistão".
"Esta nova realidade é amarga, mas devemos enfrentá-la", acrescentou.
Ao lembrar dos avanços obtidos desde 2001, ano da invasão do país pela coalizão liderada pelos Estados Unidos, Merkel destacou que "quase 70%" dos afegãos têm agora acesso à água potável, em comparação a 20% há 20 anos, e que a mortalidade infantil caiu pela metade.
"Não devemos nos esquecer do Afeganistão e não esqueceremos", garantiu a chanceler, afirmando que "nenhuma violência, nenhuma ideologia podem deter a aspiração à paz e à justiça".