array(31) {
["id"]=>
int(168926)
["title"]=>
string(56) "Médico cogitou parar tratamento para deixar papa morrer"
["content"]=>
string(2365) "O papa Francisco, 88, correu riscos sérios de morrer durante a sua internação em um hospital de Roma, afirmou o médico responsável por seu tratamento, Sergio Alfieri.
Equipe cogitou interromper o tratamento para que o papa pudesse morrer em paz. Em entrevista ao jornal Corriere Della Sera, Alfieri afirmou que, apesar de correr risco de morte, Francisco esteve consciente durante toda a internação. "Vimos que ele estava em sofrimento", afirmou.
"Estávamos todos cientes de que a situação tinha piorado e de que havia risco de ele não resistir", afirmou o médico. Ao todo, Francisco passou 38 dias no hospital, após ser diagnosticado com uma crise respiratória.
Enfermeiro Massimiliano Strappetti foi o responsável por orientar a equipe médica a não desistir. "Tente de tudo, não desista", disse o profissional de saúde, conforme relatado por Alfieri. "Durante dias, corríamos o risco de danificar seus rins e medula óssea, mas continuamos, e seu corpo respondeu aos medicamentos e a infecção pulmonar diminuiu."
Após apresentar a primeira melhora, o papa teve um segundo momento crítico, quando aspirou o próprio vômito em uma crise. "Foi terrível", lembrou o médico.
Papa também tinha consciência de que muitos pensavam que ele estava morto. Segundo Alfieri, ele reagiu "com a sua ironia usual" à informação.
Para o médico, o momento mais marcante da internação de Francisco foi a hora em que ele deixou o quarto onde estava internado. "Foi a emoção de ver o homem se tornando papa de novo", disse.
"Tivemos que escolher se pararíamos por ali e o deixaríamos ir, ou se iríamos em frente e o forçaríamos com todos os medicamentos e terapias possíveis, correndo o maior risco de danificar seus outros órgãos", disse Sergio Alfieri, ao jornal Corriere della Sera, da Itália.
"
["author"]=>
string(32) "FolhaPress - Notícias ao Minuto"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(625140)
["filename"]=>
string(14) "papafrancc.jpg"
["size"]=>
string(5) "52400"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(3) "aa/"
}
["image_caption"]=>
string(42) "© FILIPPO MONTEFORTE/AFP via Getty Images"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(287) ""Estávamos todos cientes de que a situação tinha piorado e de que havia risco de ele não resistir", afirmou o médico. Ao todo, Francisco passou 38 dias no hospital, após ser diagnosticado com uma crise respiratória
"
["author_slug"]=>
string(29) "folhapress-noticias-ao-minuto"
["views"]=>
int(73)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(55) "medico-cogitou-parar-tratamento-para-deixar-papa-morrer"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-03-25 14:55:42.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-03-25 14:55:42.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-03-25T14:50:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(17) "aa/papafrancc.jpg"
}
O papa Francisco, 88, correu riscos sérios de morrer durante a sua internação em um hospital de Roma, afirmou o médico responsável por seu tratamento, Sergio Alfieri.
Equipe cogitou interromper o tratamento para que o papa pudesse morrer em paz. Em entrevista ao jornal Corriere Della Sera, Alfieri afirmou que, apesar de correr risco de morte, Francisco esteve consciente durante toda a internação. "Vimos que ele estava em sofrimento", afirmou.
"Estávamos todos cientes de que a situação tinha piorado e de que havia risco de ele não resistir", afirmou o médico. Ao todo, Francisco passou 38 dias no hospital, após ser diagnosticado com uma crise respiratória.
Enfermeiro Massimiliano Strappetti foi o responsável por orientar a equipe médica a não desistir. "Tente de tudo, não desista", disse o profissional de saúde, conforme relatado por Alfieri. "Durante dias, corríamos o risco de danificar seus rins e medula óssea, mas continuamos, e seu corpo respondeu aos medicamentos e a infecção pulmonar diminuiu."
Após apresentar a primeira melhora, o papa teve um segundo momento crítico, quando aspirou o próprio vômito em uma crise. "Foi terrível", lembrou o médico.
Papa também tinha consciência de que muitos pensavam que ele estava morto. Segundo Alfieri, ele reagiu "com a sua ironia usual" à informação.
Para o médico, o momento mais marcante da internação de Francisco foi a hora em que ele deixou o quarto onde estava internado. "Foi a emoção de ver o homem se tornando papa de novo", disse.
"Tivemos que escolher se pararíamos por ali e o deixaríamos ir, ou se iríamos em frente e o forçaríamos com todos os medicamentos e terapias possíveis, correndo o maior risco de danificar seus outros órgãos", disse Sergio Alfieri, ao jornal Corriere della Sera, da Itália.