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string(72) "Manifestações contra visita de Netanyahu são realizadas em Washington"
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Nesta quarta-feira, dezenas de manifestantes pró-Palestina, incluindo em sua maioria judeus, protestaram em Washington contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que se encontra nos Estados Unidos.
Os manifestantes vestindo camisetas vermelhas, na qual estava escrito o slogan “Não em nosso nome”, em referência aos ativistas judeus presentes e contrários ao governo de Tel Aviv, chegaram a invadir um prédio do Capitólio com cartazes em punho, com a frase “Pare de armar Israel”. Além de apelarem que não sejam cedidos mais armamento aos israelenses, pressionaram para que Netanyahu feche um acordo de cessar-fogo e de libertação dos reféns. O ato aconteceu ainda contra o discurso que Netanyahu irá realizar hoje no Congresso.
Mas, cerca de 200 pessoas foram detidas, uma vez que, segundo as autoridades policiais locais, é ilegal manifestações dentro dos prédios do Capitólio.
A visita do primeiro-ministro tem causado pelo país uma série de protestos e criticas contra a guerra em Gaza. É previsto também que alguns democratas boicotem o discurso do premiê de Israel no Congresso e o senador de Vermont, Bernie Sanders, está entre os que não devem comparecer e que criticaram a visita de Netanyahu, chamando-o de “criminoso de guerra” que preside um “governo de extrema-direita”.
Esta também é a primeira viagem de Netanyahu ao exterior desde o início do conflito, que busca assegurar o apoio militar do governo norte-americano e como o próprio declarou antes do deslocamento tentar consolidar o apoio bipartidário, que é muito importante para Israel.
Netanyahu tem uma reunião oficial com o presidente Joe Biden, na quinta-feira na Casa Branca. Um dos pontos centrais da agenda do encontro entre os líderes são um esperado avanço e definição nas conversações sobre as negociações para um cessar-fogo e a libertação dos reféns em Gaza. Os EUA têm pressionado, como principal aliado de Israel, que seja concluído um acordo após quase dez meses desde o começo da guerra.
O primeiro-ministro israelense também irá se encontrar com a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata à eleição presidencial após a desistência, no domingo, de Biden. Segundo já adiantaram os seus assessores, Harris pretende reforçar junto a Netanyahu o compromisso dos EUA com o direito de Israel de se defender contra o Hamas, no entanto avalia que chegou à hora de dar um fim ao conflito.
Já o ex-presidente e candidato republicano Donald Trump anunciou que vai receber o premiê de Israel, na sexta, em sua residência de Mar-a-Lago, na Florida, à margem da visita oficial a Washington.
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Nesta quarta-feira, dezenas de manifestantes pró-Palestina, incluindo em sua maioria judeus, protestaram em Washington contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que se encontra nos Estados Unidos.
Os manifestantes vestindo camisetas vermelhas, na qual estava escrito o slogan “Não em nosso nome”, em referência aos ativistas judeus presentes e contrários ao governo de Tel Aviv, chegaram a invadir um prédio do Capitólio com cartazes em punho, com a frase “Pare de armar Israel”. Além de apelarem que não sejam cedidos mais armamento aos israelenses, pressionaram para que Netanyahu feche um acordo de cessar-fogo e de libertação dos reféns. O ato aconteceu ainda contra o discurso que Netanyahu irá realizar hoje no Congresso.
Mas, cerca de 200 pessoas foram detidas, uma vez que, segundo as autoridades policiais locais, é ilegal manifestações dentro dos prédios do Capitólio.
A visita do primeiro-ministro tem causado pelo país uma série de protestos e criticas contra a guerra em Gaza. É previsto também que alguns democratas boicotem o discurso do premiê de Israel no Congresso e o senador de Vermont, Bernie Sanders, está entre os que não devem comparecer e que criticaram a visita de Netanyahu, chamando-o de “criminoso de guerra” que preside um “governo de extrema-direita”.
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O primeiro-ministro israelense também irá se encontrar com a vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata à eleição presidencial após a desistência, no domingo, de Biden. Segundo já adiantaram os seus assessores, Harris pretende reforçar junto a Netanyahu o compromisso dos EUA com o direito de Israel de se defender contra o Hamas, no entanto avalia que chegou à hora de dar um fim ao conflito.
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