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string(76) "Líder norte-coreano dá "apoio total" a Putin e quer reforçar cooperação"
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string(3969) "A poucos dias da cimeira dos Presidentes russo e norte-americano sobre o conflito na Ucrânia, os aliados Kim Jong-un e Vladimir Putin mantiveram na terça-feira conversas por telefone, como já tinha divulgado o Kremlin.
A Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA) adiantou que Kim "expressou a firme convicção de que a República Popular Democrática da Coreia [nome oficial da Coreia do Norte] permanecerá sempre fiel ao espírito do tratado com a Rússia e apoiará totalmente todas as medidas a tomar pela liderança russa no futuro".
O despacho da KCNA foi, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o primeiro em que o regime divulgou detalhes sobre conversas telefônicas de Kim Jong-un com um líder estrangeiro.
Tal como o Kremlin já havia referido, a KCNA salientou que Putin elogiou o apoio prestado pela Coreia do Norte às forças russas no conflito com a Ucrânia.
Em particular, disse a KCNA, o Presidente russo mencionou "o heroísmo e o espírito de sacrifício demonstrados" pelas tropas norte-coreanas "na libertação de Kursk", província russa que tinha sido parcialmente ocupada pela Ucrânia.
Saudando a parceria estratégica "em todas as áreas" assinada em 2024, incluindo um pacto de defesa mútua, os dois líderes "confirmaram a sua disponibilidade para reforçar a cooperação no futuro", apontou a KCNA.
De acordo com uma nota da presidência russa, Putin "compartilhou informações com [o líder norte-coreano] Kim Jong-un no contexto das próximas negociações com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump".
Antes do encontro com Putin, na sexta-feira, no Alasca, Trump já indicou que em cima da mesa deverá constar uma proposta de troca de territórios, numa tentativa de colocar fim ao conflito iniciado em fevereiro de 2022.
A Coreia do Norte tem fornecido efetivos militares, armamento e munições para o esforço de guerra russo na Ucrânia, desencadeado com a invasão de há três anos e meio.
Além de milhares de soldados envolvidos em operações de combate, particularmente na região russa de Kursk, Pyongyang forneceu grandes quantidades de projéteis de artilharia, foguetes e mísseis balísticos, segundo o centro de investigação norte-americano Atlantic Council.
Em troca deste apoio, a Coreia do Norte está a receber de Moscou apoio alimentar, energia e tecnologia militar, o que poderá ajudar a modernizar as forças armadas, incluindo os programas nuclear e de mísseis, adiantou a mesma fonte.
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A Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA) adiantou que Kim "expressou a firme convicção de que a República Popular Democrática da Coreia [nome oficial da Coreia do Norte] permanecerá sempre fiel ao espírito do tratado com a Rússia e apoiará totalmente todas as medidas a tomar pela liderança russa no futuro".
O despacho da KCNA foi, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, o primeiro em que o regime divulgou detalhes sobre conversas telefônicas de Kim Jong-un com um líder estrangeiro.
Tal como o Kremlin já havia referido, a KCNA salientou que Putin elogiou o apoio prestado pela Coreia do Norte às forças russas no conflito com a Ucrânia.
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A Coreia do Norte tem fornecido efetivos militares, armamento e munições para o esforço de guerra russo na Ucrânia, desencadeado com a invasão de há três anos e meio.
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