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Uma juíza colombiana conhecida por compartilhar fotos sensuais de si mesma nas redes sociais foi suspensa por três meses, por aparecer seminua e fumando sobre uma cama, durante uma videochamada feita para uma audiência virtual.
A Comissão Judicial Disciplinar do Norte de Santander decidiu na terça-feira (22) que a juíza Vivian Polania violou vários regulamentos administrativos, segundo o portal argentino Infobae.
Durante a videoconferência feita na plataforma Zoom, a juíza de 34 anos surgiu vestindo apenas uma blusa e calcinha, fumando um cigarro. Ela participava de uma audiência relacionada a um atentado com explosivos dentro de uma brigada do exército, ocorrido em Cúcuta, em junho de 2021
O vídeo da magistrada seminua rapidamente se espalhou pelas redes sociais e levou o comitê disciplinar a iniciar uma investigação sobre o episódio.
De acordo com a Comissão Judicial DIsciplinar, Vivian manteve sua câmera desligada por quase uma hora antes de ativá-la, revelando estar deitada na cama, parecendo "exausta e com os olhos sonolentos" e falando arrastado.
Quando um advogado presente na audiência disse à juíza que sua câmera havia sido ligada, ela rapidamente desligou o dispositivo.
O comitê afirmou que a decisão de colocar Vivian em licença não remunerada até fevereiro foi tomada depois que foi determinado que ela não estava apta para desempenhar suas funções, pois não respeitou as partes na audiência e não cumpriu o código de vestimenta judicial.
"Tal situação não condiz com o cuidado, respeito e circunspecção com que um juiz da república deve administrar a justiça, denotando uma clara falta de respeito por parte do servidor", diz o texto do processo disciplinar.
No entanto, após o escândalo, Vivian quebrou o silêncio e negou que estava seminua durante a audiência. Ela confirmou que estava deitada durante a reunião, mas foi necessário porque havia sofrido um ataque de ansiedade e estava com a pressão baixa.
Em entrevista à emissora colombiana Blu Radio, a juíza disse que seu trabalho a deixou extremamente sobrecarregada e por causa disso enfrenta problemas de saúde mental. Ela também afirmou que há muito tempo é intimidada por seus colegas juízes em Cúcuta e ameaçada com ações disciplinares pela maneira como se veste.
Vivian já foi investigada por compartilhar fotos ousadas de si mesma em roupas sensuais e exibindo suas 37 tatuagens em seu perfil do Instagram, onde conta com mais de 300 mil seguidores.
A juíza revelou que quando começou a trabalhar em Cúcuta, não suportava usar calças por causa do calor intenso da região, então optou por usar shorts e camisetas. Contudo, isso passou a incomodar algumas pessoas em torno dela.
Apesar das críticas, Vivian não pretende abrir mão de seu estilo e preferências por causa de alguns olhares de reprovação. Ela também afirmou que não vai mudar sua personalidade por ninguém.
"Cansei de agradar às pessoas em vez buscar minha paz de espírito", declarou a magistrada
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Uma juíza colombiana conhecida por compartilhar fotos sensuais de si mesma nas redes sociais foi suspensa por três meses, por aparecer seminua e fumando sobre uma cama, durante uma videochamada feita para uma audiência virtual.
A Comissão Judicial Disciplinar do Norte de Santander decidiu na terça-feira (22) que a juíza Vivian Polania violou vários regulamentos administrativos, segundo o portal argentino Infobae.
Durante a videoconferência feita na plataforma Zoom, a juíza de 34 anos surgiu vestindo apenas uma blusa e calcinha, fumando um cigarro. Ela participava de uma audiência relacionada a um atentado com explosivos dentro de uma brigada do exército, ocorrido em Cúcuta, em junho de 2021
O vídeo da magistrada seminua rapidamente se espalhou pelas redes sociais e levou o comitê disciplinar a iniciar uma investigação sobre o episódio.
De acordo com a Comissão Judicial DIsciplinar, Vivian manteve sua câmera desligada por quase uma hora antes de ativá-la, revelando estar deitada na cama, parecendo "exausta e com os olhos sonolentos" e falando arrastado.
Quando um advogado presente na audiência disse à juíza que sua câmera havia sido ligada, ela rapidamente desligou o dispositivo.
O comitê afirmou que a decisão de colocar Vivian em licença não remunerada até fevereiro foi tomada depois que foi determinado que ela não estava apta para desempenhar suas funções, pois não respeitou as partes na audiência e não cumpriu o código de vestimenta judicial.
"Tal situação não condiz com o cuidado, respeito e circunspecção com que um juiz da república deve administrar a justiça, denotando uma clara falta de respeito por parte do servidor", diz o texto do processo disciplinar.
No entanto, após o escândalo, Vivian quebrou o silêncio e negou que estava seminua durante a audiência. Ela confirmou que estava deitada durante a reunião, mas foi necessário porque havia sofrido um ataque de ansiedade e estava com a pressão baixa.
Em entrevista à emissora colombiana Blu Radio, a juíza disse que seu trabalho a deixou extremamente sobrecarregada e por causa disso enfrenta problemas de saúde mental. Ela também afirmou que há muito tempo é intimidada por seus colegas juízes em Cúcuta e ameaçada com ações disciplinares pela maneira como se veste.
Vivian já foi investigada por compartilhar fotos ousadas de si mesma em roupas sensuais e exibindo suas 37 tatuagens em seu perfil do Instagram, onde conta com mais de 300 mil seguidores.
A juíza revelou que quando começou a trabalhar em Cúcuta, não suportava usar calças por causa do calor intenso da região, então optou por usar shorts e camisetas. Contudo, isso passou a incomodar algumas pessoas em torno dela.
Apesar das críticas, Vivian não pretende abrir mão de seu estilo e preferências por causa de alguns olhares de reprovação. Ela também afirmou que não vai mudar sua personalidade por ninguém.
"Cansei de agradar às pessoas em vez buscar minha paz de espírito", declarou a magistrada