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string(3347) "O jornalista paranaense Adriano Bachega, 53 anos, foi morto nesta terça-feira (03/12) no norte do México, onde morava. De acordo com a mídia local, ele dirigia entre na fronteira das cidades de Monterrey e San Pedro Garza García, em Nuevo León, por volta das 9h45 do horário do país, quando foi atingido por tiros vindos de caminhões e disparados contra o carro em que estava.
Cerca de uma hora após o crime, a Secretaria de Segurança e Proteção à Cidadania de Monterrey informou que a circulação na avenida em que ocorreu a execução havia sido interrompida “devido a uma situação de risco”. A perícia no local, feita pela Procuradoria-Geral de Nuevo León e pela Guarda Nacional, ocorreu por mais de quatro horas, de acordo com a imprensa mexicana.
Autoridades investigam o caso, inclusive a nacionalidade de Bachega e a data em que o jornalista teria imigrado para o México.
Naturalizado mexicano, Adriano era editor-chefe do portal Diário Digital Online, além de empreendedor, criador de conteúdo e assessor em negócios, publicidade, gestão, internet e redes sociais — de acordo com apresentação publicada por ele no próprio site.Lara Perpétuo - Correio Braziliense
A Federação Internacional de Jornalistas (IFJ, na sigla em inglês) disse que “condena este crime e exige uma investigação imediata sob o Protocolo Aprovado para Crimes contra a Liberdade de Expressão”, a fim de que seja esclarecido se o assassinato está ligado ao “trabalho informativo” do jornalista. Segundo a organização, a hipótese “não deve ser descartada, por ser um crime ocorrido no país mais perigoso da região para o exercício do jornalismo”.
Ao longo de 30 anos de carreira, Adriano Bachega desenvolveu diversas outras atividades profissionais, até mesmo como colaborador da empresa Odebrecht, em São Paulo, entre 2009 e 2012, conforme aponta o perfil dele no Linkedin.
No Instagram, onde tinha mais de 23 mil seguidores, Bachega havia compartilhado há quatro dias uma foto com a companheira, com quem comemorava cinco anos de relacionamento. Ele também tem fotos com os filhos.
Confira as informações no Correio Braziliense.
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Cerca de uma hora após o crime, a Secretaria de Segurança e Proteção à Cidadania de Monterrey informou que a circulação na avenida em que ocorreu a execução havia sido interrompida “devido a uma situação de risco”. A perícia no local, feita pela Procuradoria-Geral de Nuevo León e pela Guarda Nacional, ocorreu por mais de quatro horas, de acordo com a imprensa mexicana.
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A Federação Internacional de Jornalistas (IFJ, na sigla em inglês) disse que “condena este crime e exige uma investigação imediata sob o Protocolo Aprovado para Crimes contra a Liberdade de Expressão”, a fim de que seja esclarecido se o assassinato está ligado ao “trabalho informativo” do jornalista. Segundo a organização, a hipótese “não deve ser descartada, por ser um crime ocorrido no país mais perigoso da região para o exercício do jornalismo”.
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