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string(3094) "O presidente da Argentina, Javier Milei, e sua irmã, Karina Milei, que ocupa o cargo de secretária-geral da Presidência, foram denunciados por corrupção em contratos de fornecimento de medicamentos ligados à Agência Nacional de Deficiência (Andis).
A denúncia foi apresentada pelo advogado Gregorio Dalbón, representante da ex-presidente Cristina Fernández de Kirchner. Ele acusa a existência de um “esquema de cobrança e pagamento de propinas relacionadas à compra e fornecimento de medicamentos, com impacto direto nos cofres públicos”. Os crimes citados incluem conluio, administração fraudulenta, negociações incompatíveis com a função pública e violação da lei de Ética Pública.
Além dos irmãos Milei, também foram denunciados o assessor “Lule” Menem, o chefe da Andis, Diego Spagnuolo, e o empresário Eduardo Kovalivker, dono de uma distribuidora de medicamentos.
A acusação ganhou força após a divulgação, pela imprensa argentina, de áudios em que Spagnuolo detalharia o suposto esquema de subornos. Em uma das gravações, ele admite a existência da rede, afirmando que o presidente “não está envolvido, mas é toda a gente dele”. Em outra, menciona que Javier Milei foi alertado sobre o caso e que parte da operação seria controlada por uma empresa ligada à família Menem.
Segundo a denúncia, a empresa de medicamentos funcionava como canal para o desvio de recursos públicos por meio de sobrepreços e taxas extras cobradas de fornecedores.
Dalbón pediu buscas nas sedes da Andis, da Secretaria-Geral da Presidência e da empresa citada, além da análise dos movimentos financeiros. Paralelamente, opositores de Milei exigiram que Karina Milei e Spagnuolo sejam convocados a depor.
O caso estourou durante uma sessão parlamentar que discutia a declaração de emergência em matéria de deficiência medida que obrigaria o governo a ampliar os recursos destinados ao setor, mas que foi vetada por Javier Milei no início do mês.
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A denúncia foi apresentada pelo advogado Gregorio Dalbón, representante da ex-presidente Cristina Fernández de Kirchner. Ele acusa a existência de um “esquema de cobrança e pagamento de propinas relacionadas à compra e fornecimento de medicamentos, com impacto direto nos cofres públicos”. Os crimes citados incluem conluio, administração fraudulenta, negociações incompatíveis com a função pública e violação da lei de Ética Pública.
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