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A embaixada japonesa em Brasília estaria procurando interlocutores do governo para debater o assunto, cobrando que o país se alinhe à posição dos EUA, da Europa e do Japão, diz a mídia, acrescentando que a maior preocupação de Tóquio é que a China invada Taiwan, e isso enfraqueceria o Japão no continente asiático.
Na semana passada, Washington subiu o tom com Brasil e cobrou uma postura brasileira mais dura em relação à operação russa pedindo que Brasília "calce os sapatos da Ucrânia", conforme noticiado.
Até o momento, a posição do governo Lula é a de procurar articular um grupo de paz que possa ajudar a mediar o conflito. Mesmo tendo aprovado uma declaração conjunta com os Estados Unidos sobre o conflito, a chancelaria brasileira deixou claro "que não tomou partido de forma alguma" entre Moscou ou Kiev. Anteriormente, Brasília também negou pedidos da Alemanha para enviar munições ao território ucraniano.
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A embaixada japonesa em Brasília estaria procurando interlocutores do governo para debater o assunto, cobrando que o país se alinhe à posição dos EUA, da Europa e do Japão, diz a mídia, acrescentando que a maior preocupação de Tóquio é que a China invada Taiwan, e isso enfraqueceria o Japão no continente asiático.
Na semana passada, Washington subiu o tom com Brasil e cobrou uma postura brasileira mais dura em relação à operação russa pedindo que Brasília "calce os sapatos da Ucrânia", conforme noticiado.
Até o momento, a posição do governo Lula é a de procurar articular um grupo de paz que possa ajudar a mediar o conflito. Mesmo tendo aprovado uma declaração conjunta com os Estados Unidos sobre o conflito, a chancelaria brasileira deixou claro "que não tomou partido de forma alguma" entre Moscou ou Kiev. Anteriormente, Brasília também negou pedidos da Alemanha para enviar munições ao território ucraniano.