array(31) {
["id"]=>
int(124157)
["title"]=>
string(71) "Itália tem 692 mortes e quase 35 mil infecções nas últimas 24 horas"
["content"]=>
string(3026) "A Itália registrou nas últimas 24 horas mais 692 mortes por covid-19 e 34.767 novas infeções, segundo as autoridades de saúde italianas.
O número total de óbitos na Itália desde o início da pandemia é agora de 49.261 e o número total de infeções é de 1.380.531.
Das quase 35 mil novas infeções registradas nas últimas 24 horas, 8.853 foram na Lombardia, a região mais afetada pela pandemia.
Na área de Veneto foram contabilizados 3.567 novos casos e na da Campânia, 3.554.
Cerca de 34 mil pessoas estão hospitalizadas, com 3.758 pacientes internados em unidades de terapia intensiva.
O ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, advertiu hoje que a pressão nos serviços de saúde ainda é muito forte e que o índice Rt de contágio permanece acima de um.
"Já estamos vendo os primeiros sinais de controle da curva, após semanas de crescimento rápido, mas ainda não é o suficiente", afirmou Speranza, citado pela agência EFE.
Segundo a agência EFE, o governo italiano estuda como gerir o Natal com medidas que previnam multidões e a propagação do vírus, mas sem prejudicar a economia.
Uma das hipóteses em cima da mesa é permitir que as lojas fiquem abertas até as 22h. Outra é estender o horário de funcionamento de bares e restaurantes para depois das 18h (hora em que são agora obrigados a fechar), mas apenas se forem cumpridas medidas preventivas, como limites de capacidade.
O governo quer evitar penalizar as atividades econômicas num período tão importante para o comércio como o Natal, mas os peritos têm advertido que um relaxamento excessivo das regras pode levar ao maior descontrole da curva e exigirá mais medidas a partir de janeiro.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.373.381 mortes, resultantes de mais de 57,5 milhões de casos de infecção em todo o mundo, segundo balanço da agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 3.824 pessoas dos 255.970 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida pelo novo coronavírus, detectado no fim de dezembro de 2019,em Wuhan, uma cidade do centro da China.
"
["author"]=>
string(10) "RTP - Roma"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(572800)
["filename"]=>
string(12) "coliseu3.jpg"
["size"]=>
string(6) "140580"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
string(41) "© Reuters/Yara Nardi/Direitos reservados"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(85) "Número de óbitos no país até agora é 49.261
"
["author_slug"]=>
string(8) "rtp-roma"
["views"]=>
int(54)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(67) "italia-tem-692-mortes-e-quase-35-mil-infeccoes-nas-ultimas-24-horas"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-11-21 19:16:06.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2020-11-21 19:16:06.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2020-11-21T19:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(18) "posts/coliseu3.jpg"
}
A Itália registrou nas últimas 24 horas mais 692 mortes por covid-19 e 34.767 novas infeções, segundo as autoridades de saúde italianas.
O número total de óbitos na Itália desde o início da pandemia é agora de 49.261 e o número total de infeções é de 1.380.531.
Das quase 35 mil novas infeções registradas nas últimas 24 horas, 8.853 foram na Lombardia, a região mais afetada pela pandemia.
Na área de Veneto foram contabilizados 3.567 novos casos e na da Campânia, 3.554.
Cerca de 34 mil pessoas estão hospitalizadas, com 3.758 pacientes internados em unidades de terapia intensiva.
O ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, advertiu hoje que a pressão nos serviços de saúde ainda é muito forte e que o índice Rt de contágio permanece acima de um.
"Já estamos vendo os primeiros sinais de controle da curva, após semanas de crescimento rápido, mas ainda não é o suficiente", afirmou Speranza, citado pela agência EFE.
Segundo a agência EFE, o governo italiano estuda como gerir o Natal com medidas que previnam multidões e a propagação do vírus, mas sem prejudicar a economia.
Uma das hipóteses em cima da mesa é permitir que as lojas fiquem abertas até as 22h. Outra é estender o horário de funcionamento de bares e restaurantes para depois das 18h (hora em que são agora obrigados a fechar), mas apenas se forem cumpridas medidas preventivas, como limites de capacidade.
O governo quer evitar penalizar as atividades econômicas num período tão importante para o comércio como o Natal, mas os peritos têm advertido que um relaxamento excessivo das regras pode levar ao maior descontrole da curva e exigirá mais medidas a partir de janeiro.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.373.381 mortes, resultantes de mais de 57,5 milhões de casos de infecção em todo o mundo, segundo balanço da agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 3.824 pessoas dos 255.970 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida pelo novo coronavírus, detectado no fim de dezembro de 2019,em Wuhan, uma cidade do centro da China.