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string(3741) "SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - O ministro israelense da Defesa, Israel Katz, aprovou o plano para conquistar a Cidade de Gaza e ordenou a convocação de 60.000 reservistas nesta quarta-feira (20).
Aprovação do plano foi feita enquanto mediadores internacionais continuam esperando a resposta de Israel a uma nova proposta de trégua. A expectativa das autoridades israelenses é de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu dê uma resposta sobre o assunto até o fim de semana.
Plano para tomada militar da Cidade de Gaza, que tem maior população do enclave, foi aprovado no começo do mês, contrariando conselheiros militares e familiares de reféns. Além de tomar Gaza, plano também tem intuito, segundo Israel, "de assumir o controle de toda a Faixa, libertar os reféns e desarmar o movimento islamista palestino Hamas".
Emissão de ordens de convocação de reservistas foi assinada junto à aprovação do plano. A maioria dos 60 mil chamados deve se apresentar até 2 de setembro. Entre os chamados estão membros da inteligência e soldados de suporte de combate, segundo o jornal Times of Israel.
Familiares de reféns organizam protesto pedindo fim da guerra e vão caminhar até a fronteira com o enclave. O Fórum de Famílias de Reféns afirmou que seguirá "na luta para trazer todos os reféns para casa e acabar a guerra".
Moradores relatam presença de tanques, artilharia e drones na vizinhança de Al Sabra. À agência de notícias AFP, testemunhas afirmaram que os equipamentos de ataque miram nos moradores. Mais de 60 mil pessoas, em sua maioria civis, morreram desde o início da guerra.
O Exército israelense, por sua vez, afirmou que atua na área para desmantelar as capacidades militares do Hamas. O grupo extremista confirmou a morte de soldados em ataques na região de Khan Younis nesta quarta-feira (20).
Em 22 meses de guerra, o Exército israelense tomou quase 75% da Faixa de Gaza e a Cidade de Gaza é um dos locais que ainda não foi tomado. Nos últimos dias, o país intensificou os ataques aéreos e operações terrestres na Cidade de Gaza e nos campos de deslocados próximos, considerados os últimos redutos do Hamas.
Guerra na região começou após ataque do grupo extremista Hamas que deixou 1.219 mortos em Israel no dia 7 de outubro de 2023. Na ocasião, 251 pessoas foram tomadas de reféns. Os cálculos das autoridades israelenses é de que 49 deles permaneçam em Gaza e 27 deles estejam mortos.
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Aprovação do plano foi feita enquanto mediadores internacionais continuam esperando a resposta de Israel a uma nova proposta de trégua. A expectativa das autoridades israelenses é de que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu dê uma resposta sobre o assunto até o fim de semana.
Plano para tomada militar da Cidade de Gaza, que tem maior população do enclave, foi aprovado no começo do mês, contrariando conselheiros militares e familiares de reféns. Além de tomar Gaza, plano também tem intuito, segundo Israel, "de assumir o controle de toda a Faixa, libertar os reféns e desarmar o movimento islamista palestino Hamas".
Emissão de ordens de convocação de reservistas foi assinada junto à aprovação do plano. A maioria dos 60 mil chamados deve se apresentar até 2 de setembro. Entre os chamados estão membros da inteligência e soldados de suporte de combate, segundo o jornal Times of Israel.
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