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O Exército israelense bombardeou, neste domingo (29), portos e centrais de energia em Hodeida, uma cidade no oeste do Iêmen que está sob controle dos rebeldes huthis, informou a rede Al Masirah, controlada pelos insurgentes.
O Exército israelense anunciou, também, que bombardeou posições rebeldes no Iêmen.
Os huthis, aliados do Irã, assim como do movimento libanês Hezbollah e do grupo palestino Hamas, abriram uma frente contra Israel em "solidariedade" aos palestinos de Gaza. No sábado, eles assumiram a responsabilidade por um disparo de míssil contra o aeroporto de Tel Aviv.
“Uma nova agressão israelense teve como alvo o porto da cidade de Hodeida e o Ras Issa, na província do mesmo nome, bem como duas centrais elétricas”, disse Al Masirah.
O Exército israelense indicou, por sua vez, que “durante uma operação aérea em grande escala, dezenas de aviões da força aérea (...) atacaram alvos militares do regime terrorista huthi nas regiões de Ras Issa e Hodeida”.
“As centrais elétricas e um porto marítimo” atacados eram “usados pelos huthis para” transportar armas iranianas para a região e suprimentos para necessidades militares”, acrescentou um porta-voz do exército, David Avraham, em comunicado à AFP.
“O bombardeio foi realizado em resposta aos recentes ataques do regime huthi contra o Estado de Israel”, segundo ele.
No sábado, os huthis afirmaram que o assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, por Israel "fortalecerá sua determinação" de atacar Israel.
Os rebeldes lançaram vários ataques contra Israel desde o início da ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas a Israel em 7 de Outubro de 2023.
Em julho, o grupo executou um ataque com drones contra Tel Aviv que matou um civil.
Em retaliação, Israel lançou então ataques contra uma central elétrica e a depósitos de combustível no porto de Hodeida.
Os huthis, que controlam grandes áreas do Iêmen, pertencem ao que o Irã – inimigo de Israel – chama de “eixo de resistência”, que inclui especialmente o Hamas e o Hezbollah.
Também atacam regularmente navios que consideram relacionados com Israel, os Estados Unidos ou o Reino Unido no Mar Vermelho e no Golfo de Aden.
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O Exército israelense bombardeou, neste domingo (29), portos e centrais de energia em Hodeida, uma cidade no oeste do Iêmen que está sob controle dos rebeldes huthis, informou a rede Al Masirah, controlada pelos insurgentes.
O Exército israelense anunciou, também, que bombardeou posições rebeldes no Iêmen.
Os huthis, aliados do Irã, assim como do movimento libanês Hezbollah e do grupo palestino Hamas, abriram uma frente contra Israel em "solidariedade" aos palestinos de Gaza. No sábado, eles assumiram a responsabilidade por um disparo de míssil contra o aeroporto de Tel Aviv.
“Uma nova agressão israelense teve como alvo o porto da cidade de Hodeida e o Ras Issa, na província do mesmo nome, bem como duas centrais elétricas”, disse Al Masirah.
O Exército israelense indicou, por sua vez, que “durante uma operação aérea em grande escala, dezenas de aviões da força aérea (...) atacaram alvos militares do regime terrorista huthi nas regiões de Ras Issa e Hodeida”.
“As centrais elétricas e um porto marítimo” atacados eram “usados pelos huthis para” transportar armas iranianas para a região e suprimentos para necessidades militares”, acrescentou um porta-voz do exército, David Avraham, em comunicado à AFP.
“O bombardeio foi realizado em resposta aos recentes ataques do regime huthi contra o Estado de Israel”, segundo ele.
No sábado, os huthis afirmaram que o assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, por Israel "fortalecerá sua determinação" de atacar Israel.
Os rebeldes lançaram vários ataques contra Israel desde o início da ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas a Israel em 7 de Outubro de 2023.
Em julho, o grupo executou um ataque com drones contra Tel Aviv que matou um civil.
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Os huthis, que controlam grandes áreas do Iêmen, pertencem ao que o Irã – inimigo de Israel – chama de “eixo de resistência”, que inclui especialmente o Hamas e o Hezbollah.
Também atacam regularmente navios que consideram relacionados com Israel, os Estados Unidos ou o Reino Unido no Mar Vermelho e no Golfo de Aden.