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Segundo reportagem publicada no site suíco Swissinfo.ch, “como parte de seu acordo para prestar assistência jurídica ao Brasil, a Procuradoria-Geral da Suíça (OAG) congelou mais de mil contas em 40 bancos diferentes, totalizando mais de US $ 1,1 bilhão. Um total de 210 pedidos oficiais de colaboração para investigar suspeitos foram feitos pelos brasileiros. Sem a Suíça, muitos casos no Brasil dificilmente teriam sido levados a julgamento. No total, mais de US $ 700 milhões em contas em Genebra, Lugano e Zurique foram devolvidos ao Brasil”.
A reportagem também indica que, “no entanto, revelações recentes lançaram uma nova luz sobre como os promotores suíços e brasileiros cooperaram. De acordo com documentos divulgados pelo Supremo Tribunal Federal, parte da troca de informações sobre contas bancárias e nomes de suspeitos foi compartilhada pelo aplicativo de mensagens instantâneas Telegram, e não pelos canais oficiais”.
“As revelações imediatamente levantaram questões. Os investigadores de diferentes países podem trocar informações legalmente de forma informal? Eles violaram os acordos de cooperação? Eles minaram o Estado de Direito?”, indaga a matéria.
A publicação também ressalta o posicionamento da força-tarefa contra o ex-presidente Lula. “Uma de suas decisões mais relevantes foi a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção em processo ainda contestado por juristas por se basear em provas fracas ou inexistentes”.
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A reportagem também indica que, “no entanto, revelações recentes lançaram uma nova luz sobre como os promotores suíços e brasileiros cooperaram. De acordo com documentos divulgados pelo Supremo Tribunal Federal, parte da troca de informações sobre contas bancárias e nomes de suspeitos foi compartilhada pelo aplicativo de mensagens instantâneas Telegram, e não pelos canais oficiais”.
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A publicação também ressalta o posicionamento da força-tarefa contra o ex-presidente Lula. “Uma de suas decisões mais relevantes foi a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção em processo ainda contestado por juristas por se basear em provas fracas ou inexistentes”.