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Um referendo que propunha a criação de um salário mínimo equivalente a R$ 25 mil foi aprovado, nesta semana, pela população da cidade de Genebra, na Suíça. O acordo, apresentado por centrais sindicais da região, estabelece o pagamento de 23 francos suíços por hora — o que equivale a 4.086 francos mensais em uma jornada semanal de 41 horas.
A quantia parece exorbitante quando comparada ao salário mínimo brasileiro, que equivale apenas a 4% do valor suíço — R$ 1.045 (ou 170 francos). Genebra, no entanto, é considerada uma da cidades mais caras do mundo. Por lá, um cafezinho pode chegar a custar cerca de 5 euros, ou R$ 30.
Sindicalistas afirmam que é difícil sobreviver na Suíça com renda inferior a 4 mil francos suíços mensais. Quando comparados com outros países, os custos com habitação, serviços de água e luz, transporte público, seguro de saúde e alimentação estão entre os mais caros.
A medida foi aprovada após a crise econômica e social que afetou a cidade com a pandemia do novo coronavírus. Uma das atividades econômicas mais importantes da região é o turismo, setor que foi fortemente afetado com a chegada da Covid-19.
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Um referendo que propunha a criação de um salário mínimo equivalente a R$ 25 mil foi aprovado, nesta semana, pela população da cidade de Genebra, na Suíça. O acordo, apresentado por centrais sindicais da região, estabelece o pagamento de 23 francos suíços por hora — o que equivale a 4.086 francos mensais em uma jornada semanal de 41 horas.
A quantia parece exorbitante quando comparada ao salário mínimo brasileiro, que equivale apenas a 4% do valor suíço — R$ 1.045 (ou 170 francos). Genebra, no entanto, é considerada uma da cidades mais caras do mundo. Por lá, um cafezinho pode chegar a custar cerca de 5 euros, ou R$ 30.
Sindicalistas afirmam que é difícil sobreviver na Suíça com renda inferior a 4 mil francos suíços mensais. Quando comparados com outros países, os custos com habitação, serviços de água e luz, transporte público, seguro de saúde e alimentação estão entre os mais caros.
A medida foi aprovada após a crise econômica e social que afetou a cidade com a pandemia do novo coronavírus. Uma das atividades econômicas mais importantes da região é o turismo, setor que foi fortemente afetado com a chegada da Covid-19.