array(31) {
["id"]=>
int(168996)
["title"]=>
string(84) "Gavi adverte que redução da ajuda dos EUA pode matar mais de um milhão de pessoas"
["content"]=>
string(2608) "A Aliança Global para as Vacinas (Gavi) alertou nesta quinta-feira (27) que a redução das contribuições financeiras dos Estados Unidos poderá causar mais de um milhão de mortes.
A declaração da Gavi ocorre logo após a publicação do jornal norte-americano The New York Times ter revelado que a Casa Banca planeja diminui drasticamente o seu apoio à vacinação nos países em desenvolvimento e avisou sobre os muitos riscos desta decisão.
A Aliança Global para as Vacinas é uma organização internacional, com uma parceria público-privada que promove a vacinação de aproximadamente metade das crianças do mundo contra algumas das doenças com maior índice de mortalidade à escala global.
"Uma redução no financiamento dos EUA para a Gavi teria um impacto desastroso na segurança sanitária global, podendo levar a mais de um milhão de mortes por doenças evitáveis e colocar vidas em risco em todo o mundo devido a surtos graves de doenças. Mas, não recebemos um aviso de rescisão do governo norte-americano e estamos em contato com a Casa Branca e com o Congresso para garantir os 300 milhões de dólares já aprovados para as nossas operações de 2025 e para o financiamento de longo prazo da Gavi", afirmou Sania Nishtar, diretora-geral da Gavi.
Já a notícia do The New York Times indica que a decisão sobre os cortes na ajuda financeira consta num documento de 281 páginas que a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que sofreu cortes radicais após o inicio da administração de Donald Trump em janeiro passado, encaminhou ao Congresso na noite de segunda-feira (24). O documento, ao qual a mídia teve acesso, detalha os subsídios que a agência norte-americana pretende manter e aqueles que irá eliminar.
Por sua vez, a Gavi comunica que apoia e ajuda a vacinar mais de metade das crianças do mundo contra doenças infecciosas mortais e debilitantes, entre elas, constam 20 doenças, incluindo covid-19, ebola, malária, raiva, poliomielite, cólera, febre tifoide e febre amarela.
"
["author"]=>
string(37) "Isabel Alvarez - Diario de Pernambuco"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(625217)
["filename"]=>
string(15) "1milhaogaza.jpg"
["size"]=>
string(5) "55396"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(3) "aa/"
}
["image_caption"]=>
string(179) "Jornal norte-americano The New York Times revelou que a Casa Banca planeja diminui drasticamente o seu apoio à vacinação nos países emergentes (Crédito: Nelson Almeida / AFP)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(116) "A Aliança Global para as Vacinas é uma organização internacional
"
["author_slug"]=>
string(35) "isabel-alvarez-diario-de-pernambuco"
["views"]=>
int(70)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(81) "gavi-adverte-que-reducao-da-ajuda-dos-eua-pode-matar-mais-de-um-milhao-de-pessoas"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-03-27 18:33:08.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-03-27 18:33:08.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-03-27T18:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(18) "aa/1milhaogaza.jpg"
}
A Aliança Global para as Vacinas (Gavi) alertou nesta quinta-feira (27) que a redução das contribuições financeiras dos Estados Unidos poderá causar mais de um milhão de mortes.
A declaração da Gavi ocorre logo após a publicação do jornal norte-americano The New York Times ter revelado que a Casa Banca planeja diminui drasticamente o seu apoio à vacinação nos países em desenvolvimento e avisou sobre os muitos riscos desta decisão.
A Aliança Global para as Vacinas é uma organização internacional, com uma parceria público-privada que promove a vacinação de aproximadamente metade das crianças do mundo contra algumas das doenças com maior índice de mortalidade à escala global.
"Uma redução no financiamento dos EUA para a Gavi teria um impacto desastroso na segurança sanitária global, podendo levar a mais de um milhão de mortes por doenças evitáveis e colocar vidas em risco em todo o mundo devido a surtos graves de doenças. Mas, não recebemos um aviso de rescisão do governo norte-americano e estamos em contato com a Casa Branca e com o Congresso para garantir os 300 milhões de dólares já aprovados para as nossas operações de 2025 e para o financiamento de longo prazo da Gavi", afirmou Sania Nishtar, diretora-geral da Gavi.
Já a notícia do The New York Times indica que a decisão sobre os cortes na ajuda financeira consta num documento de 281 páginas que a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que sofreu cortes radicais após o inicio da administração de Donald Trump em janeiro passado, encaminhou ao Congresso na noite de segunda-feira (24). O documento, ao qual a mídia teve acesso, detalha os subsídios que a agência norte-americana pretende manter e aqueles que irá eliminar.
Por sua vez, a Gavi comunica que apoia e ajuda a vacinar mais de metade das crianças do mundo contra doenças infecciosas mortais e debilitantes, entre elas, constam 20 doenças, incluindo covid-19, ebola, malária, raiva, poliomielite, cólera, febre tifoide e febre amarela.