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string(1803) "De acordo com a BBC, Mark Smith, um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido que atuava no combate ao terrorismo pediu demissão em protesto contra a venda de armas para Israel.
O funcionário enviou uma carta aos colegas na última sexta-feira (16) alegando que o Reino Unido "pode ser cúmplice de crimes de guerra" e afirmou ter alertado "em todos os níveis" do ministério sobre suas preocupações, mas recebeu apenas respostas básicas.
Smith, que atuava na embaixada britânica em Dublin, na Irlanda, explicou que sua decisão foi motivada pela falta de ação diante das evidências de crimes de guerra cometidos em Gaza, testemunhadas "todos os dias" pelos colegas.
Segundo ele, outros altos membros do governo e das forças armadas israelenses expressaram abertamente intenções genocidas, enquanto soldados israelenses gravavam vídeos queimando, destruindo e saqueando propriedades civis deliberadamente.
O Ministério das Relações Exteriores, segundo a BBC, não comentou diretamente o caso, mas destacou que o governo britânico está comprometido com a defesa do direito internacional.
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De acordo com a BBC, Mark Smith, um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido que atuava no combate ao terrorismo pediu demissão em protesto contra a venda de armas para Israel.
O funcionário enviou uma carta aos colegas na última sexta-feira (16) alegando que o Reino Unido "pode ser cúmplice de crimes de guerra" e afirmou ter alertado "em todos os níveis" do ministério sobre suas preocupações, mas recebeu apenas respostas básicas.
Smith, que atuava na embaixada britânica em Dublin, na Irlanda, explicou que sua decisão foi motivada pela falta de ação diante das evidências de crimes de guerra cometidos em Gaza, testemunhadas "todos os dias" pelos colegas.
Segundo ele, outros altos membros do governo e das forças armadas israelenses expressaram abertamente intenções genocidas, enquanto soldados israelenses gravavam vídeos queimando, destruindo e saqueando propriedades civis deliberadamente.
O Ministério das Relações Exteriores, segundo a BBC, não comentou diretamente o caso, mas destacou que o governo britânico está comprometido com a defesa do direito internacional.