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Uma jovem que participou da invasão do Congresso dos Estados Unidos em 6 de janeiro roubou um laptop pertencente à principal legisladora democrata da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, e esperava vendê-lo a uma agência de espionagem russa, segundo uma denúncia do FBI feita nesta segunda-feira (18).
A ação, apresentada na noite de domingo ao Tribunal Distrital dos Estados Unidos em Washington, pede a prisão da residente da Pensilvânia, Riley June Williams, por motivos que incluem a "entrada violenta e conduta desordenada no Capitólio", sede do Congresso americano.
Seu paradeiro é desconhecido pelas autoridades no momento.
Com base em várias fotos e vídeos dos distúrbios no Capitólio, um agente do FBI afirmou que Williams foi vista perto do gabinete de Pelosi, a presidente da Câmara.
Uma testemunha, identificada no documento do tribunal apenas como W1, mas que afirma ser "ex-parceira amorosa de Riley June Williams", diz que ela planejava enviar o laptop a um amigo na Rússia para vendê-lo à agência de inteligência estrangeira SVR.
Essa venda "falhou por razões desconhecidas e Williams ainda está com o aparelho ou o destruiu", afirmou em declaração sob juramento.
Não ficou claro se um laptop pertencente a Pelosi foi realmente roubado. O FBI disse que continua investigando o assunto.
Uma multidão de apoiadores do presidente Donald Trump, encorajada por ele, marchou até o Capitólio em Washington e o invadiu quando o Congresso estava prestes a certificar a vitória eleitoral do democrata Joe Biden.
Confrontos violentos deixaram cinco mortos, incluindo um policial, e levaram a um segundo julgamento de impeachment de Donald Trump por "incitação à insurreição".
O Congresso permanece fechado antes da posse do democrata Joe Biden como presidente dos Estados Unidos na quarta-feira, um evento que, segundo a polícia, manifestantes de extrema direita ameaçam impedir.
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A ação, apresentada na noite de domingo ao Tribunal Distrital dos Estados Unidos em Washington, pede a prisão da residente da Pensilvânia, Riley June Williams, por motivos que incluem a "entrada violenta e conduta desordenada no Capitólio", sede do Congresso americano.
Seu paradeiro é desconhecido pelas autoridades no momento.
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Uma testemunha, identificada no documento do tribunal apenas como W1, mas que afirma ser "ex-parceira amorosa de Riley June Williams", diz que ela planejava enviar o laptop a um amigo na Rússia para vendê-lo à agência de inteligência estrangeira SVR.
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Não ficou claro se um laptop pertencente a Pelosi foi realmente roubado. O FBI disse que continua investigando o assunto.
Uma multidão de apoiadores do presidente Donald Trump, encorajada por ele, marchou até o Capitólio em Washington e o invadiu quando o Congresso estava prestes a certificar a vitória eleitoral do democrata Joe Biden.
Confrontos violentos deixaram cinco mortos, incluindo um policial, e levaram a um segundo julgamento de impeachment de Donald Trump por "incitação à insurreição".
O Congresso permanece fechado antes da posse do democrata Joe Biden como presidente dos Estados Unidos na quarta-feira, um evento que, segundo a polícia, manifestantes de extrema direita ameaçam impedir.