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"Declara-se fundamentado o pedido de prisão preventiva para o acusado Oscar Luis Castañeda Lossio, que deverá ser por 24 meses", disse a juíza María Álvarez após uma audiência de mais de duas horas.
Este é o segundo ex-prefeito de Lima com prisão preventiva decretada por conta desse escândalo de corrupção envolvendo as construtoras brasileiras.
A Procuradoria havia pedido 36 anos de prisão para Castañeda, de 74 anos, que foi por duas vezes prefeito de Lima (2003-2010 e 2014-2018) e duas vezes candidato à presidência do Peru (2000 e 2011).
Embora a juíza tenha reduzido o prazo, ela descartou deixá-lo em prisão domiciliar, como a defesa havia pedido, alegando supostos problemas de saúde.
Castañeda é acusado de ter recebido ilegalmente 480 mil dólares da OAS para sua campanha à prefeitura em 2014 e outros 150.000 dólares da Odebrecht.
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O ex-prefeito de Lima Luis Castañeda, acusado de ter recebido contribuições ilegais de campanha das construtoras brasileiras OAS e Odebrecht, foi enviado para a prisão preventiva pela Justiça peruana enviou nesta sexta-feira (14).
"Declara-se fundamentado o pedido de prisão preventiva para o acusado Oscar Luis Castañeda Lossio, que deverá ser por 24 meses", disse a juíza María Álvarez após uma audiência de mais de duas horas.
Este é o segundo ex-prefeito de Lima com prisão preventiva decretada por conta desse escândalo de corrupção envolvendo as construtoras brasileiras.
A Procuradoria havia pedido 36 anos de prisão para Castañeda, de 74 anos, que foi por duas vezes prefeito de Lima (2003-2010 e 2014-2018) e duas vezes candidato à presidência do Peru (2000 e 2011).
Embora a juíza tenha reduzido o prazo, ela descartou deixá-lo em prisão domiciliar, como a defesa havia pedido, alegando supostos problemas de saúde.
Castañeda é acusado de ter recebido ilegalmente 480 mil dólares da OAS para sua campanha à prefeitura em 2014 e outros 150.000 dólares da Odebrecht.