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string(56) "Evo Morales alerta para novo golpe de Estado na Bolívia"
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string(2210) "Sputnik - Durante uma assembleia no departamento de Cochabamba, Bolívia, o ex-presidente alertou sobre a possibilidade de no país ocorrer um novo golpe de Estado.
O presidente falava na assembleia das seis Federações do Trópico, que juntam cerca de 700 comunidades locais da província do Chapare.
Morales instou seus seguidores a debaterem uma forma de defender a política do atual governo e o processo de mudança.
"A questão do golpe ainda é válida, é uma luta ideológica, programática, é uma luta cultural, social, comunitária e, naturalmente, uma luta eleitoral", afirmou Morales.
Ele também adicionou que é preciso debater sobre como proteger a política que seu partido aplicou, o Movimento ao Socialismo (MAS), desde 2006, quando assumiu a presidência, que agora é ocupada por Luis Arce.
[Devemos debater] "como vamos cuidar do presidente Lucho [Luis Arce], do vice-presidente David [Choquehuanca] e como defender o processo de mudança. Devemos discutir profundamente a nova doutrina militar e policial, para que servirão a Polícia e as Forças Armadas", observou.
Morales também recordou que o ex-chefe das Forças Armadas, o general Sergio Orellana, havia tentado impedir que Luis Arce Catacora assumisse a presidência dias antes da posse, porém não teve apoio pois "alguns militares jogaram muito bem", prometendo que divulgaria os seus nomes.
"Também estou convencido que nas Forças Aramadas não há apenas gente que respeita e admira o MAS, como também anti-imperialistas, [embora] não sejam muitos [...] A outra luta que temos é debater, ver o que fazer com alguns submetidos ao império norte-americano, militares ou policiais", instou.
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string(247) "O ex-presidente da Bolívia e principal dirigente do partido atualmente no poder, o MAS, Evo Morales reforçou a necessidade de discutir o papel das Forças Armadas bolivianas, que participaram do processo golpista em 2019
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Morales instou seus seguidores a debaterem uma forma de defender a política do atual governo e o processo de mudança.
"A questão do golpe ainda é válida, é uma luta ideológica, programática, é uma luta cultural, social, comunitária e, naturalmente, uma luta eleitoral", afirmou Morales.
Ele também adicionou que é preciso debater sobre como proteger a política que seu partido aplicou, o Movimento ao Socialismo (MAS), desde 2006, quando assumiu a presidência, que agora é ocupada por Luis Arce.
[Devemos debater] "como vamos cuidar do presidente Lucho [Luis Arce], do vice-presidente David [Choquehuanca] e como defender o processo de mudança. Devemos discutir profundamente a nova doutrina militar e policial, para que servirão a Polícia e as Forças Armadas", observou.
Morales também recordou que o ex-chefe das Forças Armadas, o general Sergio Orellana, havia tentado impedir que Luis Arce Catacora assumisse a presidência dias antes da posse, porém não teve apoio pois "alguns militares jogaram muito bem", prometendo que divulgaria os seus nomes.
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