array(31) {
["id"]=>
int(175760)
["title"]=>
string(65) "EUA propôs a Maduro 'ir para a Rússia', diz senador republicano"
["content"]=>
string(2378) "Os Estados Unidos, que destacaram um contingente militar significativo na costa da Venezuela, ofereceram ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a opção de "ir para a Rússia" ou outro país, afirmou neste domingo (30) um senador americano.
O presidente Donald Trump intensificou drasticamente suas ameaças contra a Venezuela ao advertir no sábado que o espaço aéreo desse país deveria ser considerado "fechado" enquanto as forças armadas americanas mantivessem uma presença significativa na região.
Embora Trump não tenha ameaçado publicamente usar a força contra Maduro, declarou nos últimos dias que os esforços para deter o narcotráfico venezuelano "por terra" começariam "muito em breve".
"Aliás, demos a Maduro a oportunidade de sair", disse neste domingo à CNN o republicano Markwayne Mullin, integrante do Comitê das Forças Armadas do Senado dos EUA. "Dissemos que ele poderia ir para a Rússia ou outro país."
Quando questionado se Trump planejava atacar a Venezuela, o senador de Oklahoma respondeu: "Não, ele deixou muito claro que não vamos enviar tropas para a Venezuela. O que estamos tentando é proteger nossas próprias costas".
Desde setembro, os Estados Unidos lançaram bombardeios contra supostas embarcações de narcotraficantes no mar do Caribe e no oceano Pacífico oriental, com saldo de pelo menos 83 mortos. Washington afirma que Maduro lidera um suposto cartel de drogas.
Maduro nega e acusa Washington de recorrer a um pretexto para derrubá-lo, provocar uma mudança de regime na Venezuela e se apoderar das reservas de petróleo do país. No sábado, seu governo ordenou manobras militares na costa venezuelana.
Nos últimos dias, foi registrada atividade constante de aviões de combate americanos a apenas algumas dezenas de quilômetros da costa venezuelana, segundo sites de rastreamento de aeronaves.
O jornal The New York Times revelou que Trump e Maduro haviam conversado recentemente por telefone sobre uma possível reunião nos Estados Unidos.
bur-rfo/eml/dg/ad/ic
"
["author"]=>
string(7) " AFAFPR"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(632871)
["filename"]=>
string(16) "madurorussia.png"
["size"]=>
string(6) "461967"
["mime_type"]=>
string(9) "image/png"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(3) "as/"
}
["image_caption"]=>
string(51) "Nicolás Maduro, presidente da Venezuela Foto: AFP"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(6) "afafpr"
["views"]=>
int(96)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(60) "eua-propos-a-maduro-ir-para-a-russia-diz-senador-republicano"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-11-30 19:39:08.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-11-30 19:39:08.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-11-30T19:30:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(19) "as/madurorussia.png"
}
Os Estados Unidos, que destacaram um contingente militar significativo na costa da Venezuela, ofereceram ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, a opção de "ir para a Rússia" ou outro país, afirmou neste domingo (30) um senador americano.
O presidente Donald Trump intensificou drasticamente suas ameaças contra a Venezuela ao advertir no sábado que o espaço aéreo desse país deveria ser considerado "fechado" enquanto as forças armadas americanas mantivessem uma presença significativa na região.
Embora Trump não tenha ameaçado publicamente usar a força contra Maduro, declarou nos últimos dias que os esforços para deter o narcotráfico venezuelano "por terra" começariam "muito em breve".
"Aliás, demos a Maduro a oportunidade de sair", disse neste domingo à CNN o republicano Markwayne Mullin, integrante do Comitê das Forças Armadas do Senado dos EUA. "Dissemos que ele poderia ir para a Rússia ou outro país."
Quando questionado se Trump planejava atacar a Venezuela, o senador de Oklahoma respondeu: "Não, ele deixou muito claro que não vamos enviar tropas para a Venezuela. O que estamos tentando é proteger nossas próprias costas".
Desde setembro, os Estados Unidos lançaram bombardeios contra supostas embarcações de narcotraficantes no mar do Caribe e no oceano Pacífico oriental, com saldo de pelo menos 83 mortos. Washington afirma que Maduro lidera um suposto cartel de drogas.
Maduro nega e acusa Washington de recorrer a um pretexto para derrubá-lo, provocar uma mudança de regime na Venezuela e se apoderar das reservas de petróleo do país. No sábado, seu governo ordenou manobras militares na costa venezuelana.
Nos últimos dias, foi registrada atividade constante de aviões de combate americanos a apenas algumas dezenas de quilômetros da costa venezuelana, segundo sites de rastreamento de aeronaves.
O jornal The New York Times revelou que Trump e Maduro haviam conversado recentemente por telefone sobre uma possível reunião nos Estados Unidos.
bur-rfo/eml/dg/ad/ic