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Camp David, a residência de campo do líder norte-americano em Maryland e que ocupa um lugar especial na tradição diplomática dos EUA, será o cenário do encontro dos três líderes, que possuem em comum fatores de interesse como, a China, a Coreia do Norte e a Rússia.
Washington tem procurado estreitar e fortalecer cada vez mais os laços econômicos e de defesa com Seul e Tóquio, em resposta às ‘ambições’ territoriais e influências econômicas de Pequim, além de buscar garantir a cooperação de ambos os parceiros asiáticos no apoio à Ucrânia contra a invasão russa.
Recentemente Coreia do Sul e Japão retomaram suas relações bilaterais
Em meados de março, os dirigentes do Japão e da Coreia do Sul se reuniram, em Tóquio, na buscar para reforçar as relações bilaterais entre os dois países. "Concordamos em retomar uma diplomacia recíproca, em que os líderes do Japão e da Coreia do Sul, seja qual for o formato, façam visitas frequentes aos países um do outro”, anunciou na época o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, que acrescentou ainda o fim das restrições à exportação de produtos para semicondutores para a Coreia do Sul, impostas em 2019. Seul, por seu lado, retirou a queixa sobre a questão junto da Organização Mundial do Comércio.
Esta visita do presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, foi o encontro mais importante entre Tóquio e Seul em 12 anos, após as duas nações terem estado em desacordo em relação a disputas históricas.
As crescentes preocupações com as repetidas provocações da Coreia do Norte e as aspirações regionais da China propiciaram a aproximação entre as duas democracias vizinhas. A reaproximação foi bem recebida pela comunidade internacional, especialmente por Washington, que almejava a reconciliação dos seus aliados asiáticos mais próximos.
Na ocasião da cúpula em Tóquio, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental, que caiu no mar do Japão horas antes da chegada de Yoon à capital japonesa.
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Camp David, a residência de campo do líder norte-americano em Maryland e que ocupa um lugar especial na tradição diplomática dos EUA, será o cenário do encontro dos três líderes, que possuem em comum fatores de interesse como, a China, a Coreia do Norte e a Rússia.
Washington tem procurado estreitar e fortalecer cada vez mais os laços econômicos e de defesa com Seul e Tóquio, em resposta às ‘ambições’ territoriais e influências econômicas de Pequim, além de buscar garantir a cooperação de ambos os parceiros asiáticos no apoio à Ucrânia contra a invasão russa.
Recentemente Coreia do Sul e Japão retomaram suas relações bilaterais
Em meados de março, os dirigentes do Japão e da Coreia do Sul se reuniram, em Tóquio, na buscar para reforçar as relações bilaterais entre os dois países. "Concordamos em retomar uma diplomacia recíproca, em que os líderes do Japão e da Coreia do Sul, seja qual for o formato, façam visitas frequentes aos países um do outro”, anunciou na época o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, que acrescentou ainda o fim das restrições à exportação de produtos para semicondutores para a Coreia do Sul, impostas em 2019. Seul, por seu lado, retirou a queixa sobre a questão junto da Organização Mundial do Comércio.
Esta visita do presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, foi o encontro mais importante entre Tóquio e Seul em 12 anos, após as duas nações terem estado em desacordo em relação a disputas históricas.
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