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string(3245) "A situação no Oriente Médio é perigosa devido à possível escalada do conflito entre palestinos e israelenses, agora é importante que as partes envolvidas exerçam moderação, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta terça-feira (10).
Ele instou as partes envolvidas no conflito a exercer moderação em um momento alarmante. "A situação é mais do que alarmante. É potencialmente perigosa por expandir e ultrapassar a atual zona de conflito árabe-israelense. Agora, é muito importante que as partes exerçam moderação e que tais indivíduos exaltados, que não estão acostumados a pensar de forma lúcida, não tenham acesso ao poder. E somente que pessoas que tenham a vontade política de participar do processo de resolução estejam envolvidas no que está acontecendo," disse Peskov ao repórter da Rossiya 1, Pavel Zarubin.
Os Estados Unidos também expressaram preocupação com a escalada de hostilidades. Os EUA moveram o porta-aviões para enviar uma clara mensagem de dissuasão a outros atores, estatais ou não, que possam tentar ampliar esta guerra, disse o conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, na terça-feira.
Ele não citou os atores a que se referiu. "Deixe-me ser claro, não movemos o porta-aviões por causa do Hamas. Movemos o porta-aviões para enviar uma mensagem clara de dissuasão a outros estados e atores não estatais que possam tentar ampliar esta guerra", disse Sullivan durante uma coletiva de imprensa, conforme a agência Sputnik.
Israel foi atingido por um ataque de foguetes sem precedentes vindo da Faixa de Gaza no último sábado pela manhã. O exército israelense disse que o grupo militante Hamas disparou mais de 3.000 foguetes, acrescentando que dezenas de tropas do Hamas infiltraram áreas de fronteira no sul de Israel. Desde então, o exército israelense enviou tropas para os territórios do sul para reconquistá-los das forças palestinas e começou a realizar ataques contra as posições do Hamas em Gaza.
Pelo menos 830 palestinos foram mortos e 4,250 ficaram feridos em ataques aéreos israelenses no enclave bloqueado de Gaza, informou o jornal Haaretz nesta terça-feira. 900 israelenses foram mortos e 2,400 ficaram feridos, segundo o periódico.
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Ele instou as partes envolvidas no conflito a exercer moderação em um momento alarmante. "A situação é mais do que alarmante. É potencialmente perigosa por expandir e ultrapassar a atual zona de conflito árabe-israelense. Agora, é muito importante que as partes exerçam moderação e que tais indivíduos exaltados, que não estão acostumados a pensar de forma lúcida, não tenham acesso ao poder. E somente que pessoas que tenham a vontade política de participar do processo de resolução estejam envolvidas no que está acontecendo," disse Peskov ao repórter da Rossiya 1, Pavel Zarubin.
Os Estados Unidos também expressaram preocupação com a escalada de hostilidades. Os EUA moveram o porta-aviões para enviar uma clara mensagem de dissuasão a outros atores, estatais ou não, que possam tentar ampliar esta guerra, disse o conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, na terça-feira.
Ele não citou os atores a que se referiu. "Deixe-me ser claro, não movemos o porta-aviões por causa do Hamas. Movemos o porta-aviões para enviar uma mensagem clara de dissuasão a outros estados e atores não estatais que possam tentar ampliar esta guerra", disse Sullivan durante uma coletiva de imprensa, conforme a agência Sputnik.
Israel foi atingido por um ataque de foguetes sem precedentes vindo da Faixa de Gaza no último sábado pela manhã. O exército israelense disse que o grupo militante Hamas disparou mais de 3.000 foguetes, acrescentando que dezenas de tropas do Hamas infiltraram áreas de fronteira no sul de Israel. Desde então, o exército israelense enviou tropas para os territórios do sul para reconquistá-los das forças palestinas e começou a realizar ataques contra as posições do Hamas em Gaza.
Pelo menos 830 palestinos foram mortos e 4,250 ficaram feridos em ataques aéreos israelenses no enclave bloqueado de Gaza, informou o jornal Haaretz nesta terça-feira. 900 israelenses foram mortos e 2,400 ficaram feridos, segundo o periódico.