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Melissa, que no começo da semana passada devastou regiões inteiras da Jamaica, impactou o leste de Cuba e causou inundações no Haiti, deixou cerca de 60 mortos no Caribe. O governo cubano, que evacuou preventivamente mais de 700 mil pessoas, não reportou vítimas. No entanto, várias províncias do leste sofreram danos consideráveis, como desabamentos de casas, cortes de energia elétrica e devastação de colheitas.
Na sexta-feira (31/10), o governo dos Estados Unidos, país que mantém embargo econômico contra Cuba há mais de seis décadas, declarou que "apoia o corajoso povo cubano". O Departamento de Estado afirmou estar "pronto para fornecer ajuda humanitária imediata, tanto diretamente quanto através de parceiros locais", sem a intermediação do governo.
Reação com crítica
"Se fosse sincera a vontade desse governo (dos EUA) de apoiar o nosso povo, teriam levantado sem condições o bloqueio criminoso e eliminado da lista de Estados patrocinadores do terrorismo, onde nunca devíamos estar", reagiu Roberto Morales Ojeda, membro do Birô Político do Partido Comunista de Cuba. Ele considerou a oferta americana como "indigna".
No final de 2021, Washington voltou a incluir Cuba em sua lista de "patrocinadores do terrorismo", o que levou a um endurecimento do embargo. O ex-presidente americano Joe Biden retirou a ilha da lista uma semana antes de deixar a Casa Branca, mas seu sucessor, Donald Trump, rapidamente restaurou a medida. No passado, a Igreja Católica atuou frequentemente como mediadora entre os dois adversários ideológicos.
No restante do Caribe, os Estados Unidos mobilizaram equipes de ajuda humanitária em República Dominicana, Jamaica, Bahamas e Haiti. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, declarou na sexta (31/10) que Cuba estava incluída na iniciativa americana.
Venezuela e México já enviaram ajuda a Cuba, além das agências da ONU.
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Melissa, que no começo da semana passada devastou regiões inteiras da Jamaica, impactou o leste de Cuba e causou inundações no Haiti, deixou cerca de 60 mortos no Caribe. O governo cubano, que evacuou preventivamente mais de 700 mil pessoas, não reportou vítimas. No entanto, várias províncias do leste sofreram danos consideráveis, como desabamentos de casas, cortes de energia elétrica e devastação de colheitas.
Na sexta-feira (31/10), o governo dos Estados Unidos, país que mantém embargo econômico contra Cuba há mais de seis décadas, declarou que "apoia o corajoso povo cubano". O Departamento de Estado afirmou estar "pronto para fornecer ajuda humanitária imediata, tanto diretamente quanto através de parceiros locais", sem a intermediação do governo.
Reação com crítica
"Se fosse sincera a vontade desse governo (dos EUA) de apoiar o nosso povo, teriam levantado sem condições o bloqueio criminoso e eliminado da lista de Estados patrocinadores do terrorismo, onde nunca devíamos estar", reagiu Roberto Morales Ojeda, membro do Birô Político do Partido Comunista de Cuba. Ele considerou a oferta americana como "indigna".
No final de 2021, Washington voltou a incluir Cuba em sua lista de "patrocinadores do terrorismo", o que levou a um endurecimento do embargo. O ex-presidente americano Joe Biden retirou a ilha da lista uma semana antes de deixar a Casa Branca, mas seu sucessor, Donald Trump, rapidamente restaurou a medida. No passado, a Igreja Católica atuou frequentemente como mediadora entre os dois adversários ideológicos.
No restante do Caribe, os Estados Unidos mobilizaram equipes de ajuda humanitária em República Dominicana, Jamaica, Bahamas e Haiti. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, declarou na sexta (31/10) que Cuba estava incluída na iniciativa americana.
Venezuela e México já enviaram ajuda a Cuba, além das agências da ONU.