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O Equador é o país da América Latina onde os cidadãos se sentem mais inseguros nas ruas à noite, aponta uma pesquisa Gallup divulgada nesta sexta-feira.
Quase dois a cada três (64%) equatorianos consultados em 2022 disseram que não se sentem seguros andando sozinhos à noite onde moram, enquanto 35% se sentem, destacou a empresa de pesquisas de opinião americana, que atribuiu esses números à escalada da violência dos grupos criminosos, ao narcotráfico e aos distúrbios.
Cinco anos atrás, o Equador estava entre os países da região onde os cidadãos se sentiam mais seguros (52%), e a Venezuela obtinha o pior resultado, lembrou a Gallup. A percepção na Venezuela melhorou em 2022, com 53% das pessoas se sentindo inseguras andando sozinhas à noite, contra 67% no ano anterior.
Situado entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo - Colômbia e Peru - , o Equador se tornou um centro nevrálgico do comércio mundial de drogas. “O auge da produção de cocaína na Colômbia, os cortes nos orçamentos penitenciários e a extinção do Ministério da Justiça, entre outros fatores, tornaram o Estado equatoriano menos capaz de controlar os efeitos do narcotráfico internacional”, explicou a Gallup.
As taxas de criminalidade e a população carcerária dispararam. Segundo dados oficiais, o índice de homicídios subiu para 25 a cada 100 mil habitantes em 2022, frente a 14 em 2021.
Centenas de presos foram assassinados, uma dezena de policiais morreram devido à violência das gangues e alguns equatorianos viram corpos decapitados pendurados em pontes, o que levou o presidente conservador, Guillermo Lasso, a decretar estado de emergência.
A confiança dos equatorianos na polícia local e no sistema judicial caiu para os níveis mais baixos em mais de uma década. Segundo a pesquisa, cerca de dois a cada cinco (41%) equatorianos confiavam na polícia local em 2022, e 24%, na Justiça.
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O Equador é o país da América Latina onde os cidadãos se sentem mais inseguros nas ruas à noite, aponta uma pesquisa Gallup divulgada nesta sexta-feira.
Quase dois a cada três (64%) equatorianos consultados em 2022 disseram que não se sentem seguros andando sozinhos à noite onde moram, enquanto 35% se sentem, destacou a empresa de pesquisas de opinião americana, que atribuiu esses números à escalada da violência dos grupos criminosos, ao narcotráfico e aos distúrbios.
Cinco anos atrás, o Equador estava entre os países da região onde os cidadãos se sentiam mais seguros (52%), e a Venezuela obtinha o pior resultado, lembrou a Gallup. A percepção na Venezuela melhorou em 2022, com 53% das pessoas se sentindo inseguras andando sozinhas à noite, contra 67% no ano anterior.
Situado entre os dois maiores produtores de cocaína do mundo - Colômbia e Peru - , o Equador se tornou um centro nevrálgico do comércio mundial de drogas. “O auge da produção de cocaína na Colômbia, os cortes nos orçamentos penitenciários e a extinção do Ministério da Justiça, entre outros fatores, tornaram o Estado equatoriano menos capaz de controlar os efeitos do narcotráfico internacional”, explicou a Gallup.
As taxas de criminalidade e a população carcerária dispararam. Segundo dados oficiais, o índice de homicídios subiu para 25 a cada 100 mil habitantes em 2022, frente a 14 em 2021.
Centenas de presos foram assassinados, uma dezena de policiais morreram devido à violência das gangues e alguns equatorianos viram corpos decapitados pendurados em pontes, o que levou o presidente conservador, Guillermo Lasso, a decretar estado de emergência.
A confiança dos equatorianos na polícia local e no sistema judicial caiu para os níveis mais baixos em mais de uma década. Segundo a pesquisa, cerca de dois a cada cinco (41%) equatorianos confiavam na polícia local em 2022, e 24%, na Justiça.