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Sob o lema "Madri se manifesta em apoio à saúde pública e contra os planos de destruir os serviços de atenção primária", os manifestantes saíram de quatro pontos diferentes da cidade rumo à sede da prefeitura, na emblemática Plaza Cibeles.
Um porta-voz do governo regional conservador estimou em 200 mil o número de manifestantes, e os organizadores do ato, em 300 mil.
A marcha, em defesa de "uma saúde 100% pública, universal e de qualidade", foi convocada por sindicatos e diferentes coletivos sociais, contra a política de saúde do governo regional de Isabel Díaz Ayuso, do Partido Popular (PP, direita).
O manifesto do protesto, um dos maiores já realizados em Madri nos últimos anos, alega que “não estamos defendendo apenas o direito à saúde pública, mas também o direito a uma sociedade mais justa e democrática”.
Uma das faixas dos manifestantes dizia "Saúde para todos, sua saúde não pode depender de sua carteira".
Díaz Ayuso, uma das figuras emergentes do PP que obteve maioria absoluta nas eleições regionais de Madri em maio de 2021, anunciou que pretende promover as videoconsultas e a telemedicina, além de aumentar o papel dos enfermeiros na resolução de problemas de saúde da região de Madri, a mais rica de Espanha.
Segundo os sindicatos, a atenção primária na região de Madri está sob grande pressão há anos, devido à falta de recursos e a uma gestão deficiente.
O que "estão fazendo é um desastre sem precedentes", disse Monica Garcia, do partido de esquerda Mas Madrid, referindo-se à política de saúde do governo regional.
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Sob o lema "Madri se manifesta em apoio à saúde pública e contra os planos de destruir os serviços de atenção primária", os manifestantes saíram de quatro pontos diferentes da cidade rumo à sede da prefeitura, na emblemática Plaza Cibeles.
Um porta-voz do governo regional conservador estimou em 200 mil o número de manifestantes, e os organizadores do ato, em 300 mil.
A marcha, em defesa de "uma saúde 100% pública, universal e de qualidade", foi convocada por sindicatos e diferentes coletivos sociais, contra a política de saúde do governo regional de Isabel Díaz Ayuso, do Partido Popular (PP, direita).
O manifesto do protesto, um dos maiores já realizados em Madri nos últimos anos, alega que “não estamos defendendo apenas o direito à saúde pública, mas também o direito a uma sociedade mais justa e democrática”.
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Díaz Ayuso, uma das figuras emergentes do PP que obteve maioria absoluta nas eleições regionais de Madri em maio de 2021, anunciou que pretende promover as videoconsultas e a telemedicina, além de aumentar o papel dos enfermeiros na resolução de problemas de saúde da região de Madri, a mais rica de Espanha.
Segundo os sindicatos, a atenção primária na região de Madri está sob grande pressão há anos, devido à falta de recursos e a uma gestão deficiente.
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