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Nesta terça-feira até a próxima quinta, começa a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte, que será realizada em Washington e assinala os 75 anos da OTAN, na mesma cidade onde, em 1949, doze países assinaram o tratado para assegurar a sua defesa coletiva.
No cerne da conferência da OTAN será discutida a situação do conflito na Ucrânia e o apoio dos aliados. Os líderes dos 32 países membros deverão reafirmar que Kiev um dia se tornará membro e prometer continuar a armar as suas tropas. No entanto, não esta previsto que irão fornecer o que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, repetidamente pede, ou seja, que o seu país se junte à Aliança num futuro próximo, muito devido à objeção dos Estados Unidos e Alemanha. Mas, os diplomatas da organização indicam que vão debater qualificar o impulso à adesão da Ucrânia como irreversível na declaração final da cúpula.
Neste encontro, os membros buscam reforçar o apoio do Ocidente a Kiev numa base mais firme, na qual a Aliança Atlântica vai assumir a coordenação das entregas de armas dos EUA, um modo de assegurar antecipadamente que elas ocorram caso o candidato Donald Trump ganhe as eleições presidenciais norte-americanas, que é contrário a essa ajuda.
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Nesta terça-feira até a próxima quinta, começa a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte, que será realizada em Washington e assinala os 75 anos da OTAN, na mesma cidade onde, em 1949, doze países assinaram o tratado para assegurar a sua defesa coletiva.
No cerne da conferência da OTAN será discutida a situação do conflito na Ucrânia e o apoio dos aliados. Os líderes dos 32 países membros deverão reafirmar que Kiev um dia se tornará membro e prometer continuar a armar as suas tropas. No entanto, não esta previsto que irão fornecer o que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, repetidamente pede, ou seja, que o seu país se junte à Aliança num futuro próximo, muito devido à objeção dos Estados Unidos e Alemanha. Mas, os diplomatas da organização indicam que vão debater qualificar o impulso à adesão da Ucrânia como irreversível na declaração final da cúpula.
Neste encontro, os membros buscam reforçar o apoio do Ocidente a Kiev numa base mais firme, na qual a Aliança Atlântica vai assumir a coordenação das entregas de armas dos EUA, um modo de assegurar antecipadamente que elas ocorram caso o candidato Donald Trump ganhe as eleições presidenciais norte-americanas, que é contrário a essa ajuda.