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O líder cubano ainda ressaltou a ajuda técnica oferecida pelos Estados Unidos durante o incêndio num depósito de petróleo na zona industrial de Matanzas, assim como a assistência material prestada após o furacão que acometeu o país em setembro. "O nosso objetivo continua a ser promover laços mais amplos com esse país e o povo, que já inclui quase dois milhões de pessoas de origem cubana ou descendentes. A vontade de construir uma relação de respeito e mutuamente benéfica é conhecida da administração de Joe Biden”, destacou.
Entretanto, Díaz-Canel também comentou que o bloqueio econômico pemanece a definir as relações bilaterais, sendo usado como uma arma de coação cruel, ilegítima e imoral e que dificulta o desempenho da economia cubana. "Com o apoio de dezenas de milhões de dólares do orçamento federal, os EUA guiam, financiam e até treinam indivíduos para cometer atos violentos contra Cuba", criticou Díaz-Canel, ao prestar contas da administração deste ano no Palácio das Convenções de Havana.
Mas, além disso, o dirigente de Cuba se queixou que da economia cubana que atravessar uma situação complexa. “Isso devido ao efeito combinado da intensificação do bloqueio, da pandemia e da inflação global”, indicou.
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O líder cubano ainda ressaltou a ajuda técnica oferecida pelos Estados Unidos durante o incêndio num depósito de petróleo na zona industrial de Matanzas, assim como a assistência material prestada após o furacão que acometeu o país em setembro. "O nosso objetivo continua a ser promover laços mais amplos com esse país e o povo, que já inclui quase dois milhões de pessoas de origem cubana ou descendentes. A vontade de construir uma relação de respeito e mutuamente benéfica é conhecida da administração de Joe Biden”, destacou.
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Mas, além disso, o dirigente de Cuba se queixou que da economia cubana que atravessar uma situação complexa. “Isso devido ao efeito combinado da intensificação do bloqueio, da pandemia e da inflação global”, indicou.