Após a morte da segunda criança imigrante sob custódia dos Estados Unidos, o Departamento de Alfândega e Proteção a Fronteiras do país (CBP, na sigla em inglês) anunciou que realizará exames médicos em todas as crianças que cruzaram a fronteira e estão sob sua custódia.
Na terça-feira (25), o guatemalteco de 8 anos Felipe Gómez Alonzo morreu em Alamogordo, no Estado americano do Novo México, após chegar ao país com o pai. O menino apresentou sinais de que estaria doente na segunda-feira (24) e foi levado a um hospital, informou o CBP.
Ele foi diagnosticado com um resfriado comum e recebeu alta. Mais tarde, o quadro se agravou, Felipe começou a apresentar náuseas e vômitos e foi novamente levado ao hospital, onde morreu.
O comissário do CBP Kevin K. McAleenan explicou que o Departamento pode pedir apoio médico de outras agências, entre elas a Guarda Costeira e o Departamento de Defesa dos EUA e afirmou, que até o final deste ano, 25 mil crianças imigrantes terão sido detidas nas instalações dos EUA.
Diante do "imenso fluxo" de famílias migrantes que chegam pela fronteira com o México, o CBP pediu ao Congresso mais fundos, principalmente para destinar à assistência médica.
Felipe saiu com o pai, Agustín, de 47 anos, da cidade de Nenton, na Província de Huehuetenango, região onde se fala o idioma maia Chuj e pouco o espanhol. A maior parte das famílias de Nenton tem origem indígena e sobrevive de plantações de milho e feijão, assim como de dinheiro enviado por parentes que trabalham nos EUA e no México, segundo relatório do governo da Guatemala. A Província de Huehuetenango tem a maior taxa de emigração da Guatemala.
Crianças ilegais terão exame de saúde nos EUA

array(31) {
["id"]=>
int(102522)
["title"]=>
string(48) "Crianças ilegais terão exame de saúde nos EUA"
["content"]=>
string(2218) "
"
["author"]=>
string(5) "Admin"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(547238)
["filename"]=>
string(24) "102522_184_image__2_.jpg"
["size"]=>
string(5) "97867"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(6) "posts/"
}
["image_caption"]=>
NULL
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(5) "admin"
["views"]=>
int(149)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
NULL
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(45) "criancas-ilegais-terao-exame-de-saude-nos-eua"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(428)
["name"]=>
string(13) "Internacional"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(13) "internacional"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2018-12-27 11:46:36.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2019-03-21 12:40:54.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2018-12-27T00:00:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(3)
[3]=>
int(2)
}
["image_path"]=>
string(30) "posts/102522_184_image__2_.jpg"
}
Após a morte da segunda criança imigrante sob custódia dos Estados Unidos, o Departamento de Alfândega e Proteção a Fronteiras do país (CBP, na sigla em inglês) anunciou que realizará exames médicos em todas as crianças que cruzaram a fronteira e estão sob sua custódia.
Na terça-feira (25), o guatemalteco de 8 anos Felipe Gómez Alonzo morreu em Alamogordo, no Estado americano do Novo México, após chegar ao país com o pai. O menino apresentou sinais de que estaria doente na segunda-feira (24) e foi levado a um hospital, informou o CBP.
Ele foi diagnosticado com um resfriado comum e recebeu alta. Mais tarde, o quadro se agravou, Felipe começou a apresentar náuseas e vômitos e foi novamente levado ao hospital, onde morreu.
O comissário do CBP Kevin K. McAleenan explicou que o Departamento pode pedir apoio médico de outras agências, entre elas a Guarda Costeira e o Departamento de Defesa dos EUA e afirmou, que até o final deste ano, 25 mil crianças imigrantes terão sido detidas nas instalações dos EUA.
Diante do "imenso fluxo" de famílias migrantes que chegam pela fronteira com o México, o CBP pediu ao Congresso mais fundos, principalmente para destinar à assistência médica.
Felipe saiu com o pai, Agustín, de 47 anos, da cidade de Nenton, na Província de Huehuetenango, região onde se fala o idioma maia Chuj e pouco o espanhol. A maior parte das famílias de Nenton tem origem indígena e sobrevive de plantações de milho e feijão, assim como de dinheiro enviado por parentes que trabalham nos EUA e no México, segundo relatório do governo da Guatemala. A Província de Huehuetenango tem a maior taxa de emigração da Guatemala.






