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Após a reunião extraordinária dos líderes da União Europeia, os membros do bloco se alinharam e aprovaram o plano da Comissão Europeia para rearmar e reforçar a Europa. O presidente do Conselho Europeu, António Costa, saudou a resolução.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, propôs o plano, denominado "Rearmar a Europa", que mobilizará cerca de 800 bilhões de euros, incluindo 150 bilhões em empréstimos, para fortalecer as capacidades de defesa da Europa.
“O Conselho Europeu salienta que a Europa deve se tornar mais soberana, mais responsável pela sua própria defesa e melhor equipada para agir e lidar autonomamente com desafios e ameaças imediatos e futuros. A União Europeia acelerará a mobilização dos instrumentos e do financiamento necessários para reforçar a segurança da União Europeia e a proteção dos nossos cidadãos. Ao fazê-lo, a União reforçará a sua prontidão global em matéria de defesa, reduzirá as suas dependências estratégicas, suprir as suas lacunas críticas em termos de capacidades e reforçará a base tecnológica e industrial europeia de defesa em toda a União, de modo a estar em condições de fornecer melhor o equipamento nas quantidades e ao ritmo acelerado necessários”, diz a declaração conjunta das nações do bloco.
Em relação ao reforço do apoio à Ucrânia, a Hungria foi o único membro da UE na reunião a vetar a resolução, os demais deram luz verde ao acordo de ajuda a Kiev. “A decisão de Budapeste não é comprometedora e os países já decidiram entregar mais verbas para o apoio militar. Estamos aqui para defender a Ucrânia", afirmou Costa.
Os líderes da UE destacaram também no encontro de quinta-feira (6) que qualquer acordo de paz para acabar com a guerra na Ucrânia deve incluir garantias de segurança robustas e credíveis para Kiev, visando evitar futuras agressões da Rússia. O documento foi adotado com o apoio dos 26 Estados e incluiu a contribuição em equipamento para as Forças Armadas ucranianas além de intensificar os esforços de apoio e desenvolvimento da indústria de defesa ucraniana.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, convidado da cúpula, agradeceu o apoio da Europa.
Já o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que os 26 países da UE aprovaram a continuação da guerra na Ucrânia confrontando o que considera a estratégia de paz dos Estados Unidos. "Os 26 países da União Europeia elaboraram uma contra estratégia contra os EUA, para que não haja paz, mas para convencer os ucranianos, e eles próprios, de que faz sentido continuar a guerra. Ao apoiar a Ucrânia, a UE assume custos muito elevados. Os ucranianos precisam de ajuda e o apoio é uma coisa boa, mas não se pode tomar uma decisão responsável sobre isto neste momento", rebateu Orbán.
Orbán tem relações tensas com a Ucrânia e é um aliado do presidente norte-americano, Donald Trump, e do presidente russo, Vladimir Putin. Orbán reiterou que vai propor o mais rapidamente possível um referendo na Hungria sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia.
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Após a reunião extraordinária dos líderes da União Europeia, os membros do bloco se alinharam e aprovaram o plano da Comissão Europeia para rearmar e reforçar a Europa. O presidente do Conselho Europeu, António Costa, saudou a resolução.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, propôs o plano, denominado "Rearmar a Europa", que mobilizará cerca de 800 bilhões de euros, incluindo 150 bilhões em empréstimos, para fortalecer as capacidades de defesa da Europa.
“O Conselho Europeu salienta que a Europa deve se tornar mais soberana, mais responsável pela sua própria defesa e melhor equipada para agir e lidar autonomamente com desafios e ameaças imediatos e futuros. A União Europeia acelerará a mobilização dos instrumentos e do financiamento necessários para reforçar a segurança da União Europeia e a proteção dos nossos cidadãos. Ao fazê-lo, a União reforçará a sua prontidão global em matéria de defesa, reduzirá as suas dependências estratégicas, suprir as suas lacunas críticas em termos de capacidades e reforçará a base tecnológica e industrial europeia de defesa em toda a União, de modo a estar em condições de fornecer melhor o equipamento nas quantidades e ao ritmo acelerado necessários”, diz a declaração conjunta das nações do bloco.
Em relação ao reforço do apoio à Ucrânia, a Hungria foi o único membro da UE na reunião a vetar a resolução, os demais deram luz verde ao acordo de ajuda a Kiev. “A decisão de Budapeste não é comprometedora e os países já decidiram entregar mais verbas para o apoio militar. Estamos aqui para defender a Ucrânia", afirmou Costa.
Os líderes da UE destacaram também no encontro de quinta-feira (6) que qualquer acordo de paz para acabar com a guerra na Ucrânia deve incluir garantias de segurança robustas e credíveis para Kiev, visando evitar futuras agressões da Rússia. O documento foi adotado com o apoio dos 26 Estados e incluiu a contribuição em equipamento para as Forças Armadas ucranianas além de intensificar os esforços de apoio e desenvolvimento da indústria de defesa ucraniana.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, convidado da cúpula, agradeceu o apoio da Europa.
Já o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que os 26 países da UE aprovaram a continuação da guerra na Ucrânia confrontando o que considera a estratégia de paz dos Estados Unidos. "Os 26 países da União Europeia elaboraram uma contra estratégia contra os EUA, para que não haja paz, mas para convencer os ucranianos, e eles próprios, de que faz sentido continuar a guerra. Ao apoiar a Ucrânia, a UE assume custos muito elevados. Os ucranianos precisam de ajuda e o apoio é uma coisa boa, mas não se pode tomar uma decisão responsável sobre isto neste momento", rebateu Orbán.
Orbán tem relações tensas com a Ucrânia e é um aliado do presidente norte-americano, Donald Trump, e do presidente russo, Vladimir Putin. Orbán reiterou que vai propor o mais rapidamente possível um referendo na Hungria sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia.