Após ter recuado em relação à sua Reforma Tributária e ter perdido um ministro da Fazenda, o presidente da Colômbia, Iván Duque, teve outra derrota com o arquivamento de sua reforma da saúde no Congresso, diante de mobilizações de rua que ocorrem há mais de 20 dias
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Os sindicatos de saúde criticaram que o projeto tenta regulamentar a lei sanitária estatutária de julho de 2020, e que as modificações só desviam a atenção da situação que a Colômbia vive atualmente.
O projeto privilegia os hospitais privados e os negócios acima do direito fundamental à saúde.
É a segunda reforma do governo que os protestos colombianos conseguiram derrubar. O primeiro, que acarretou nas atuais manifestações populares, foi a Reforma Tributária, que aumentaria a taxação sobre a população. Os protestos também conseguiram derrubar, no dia 3 de maio, o então ministro da Fazenda, Alberto Carrasquilla.
Os protestos massivos do povo colombiano estão sendo duramente reprimidos pelo governo colombiano, que mobilizou forças militares para atacar os manifestantes, acarretando em mortes, feridos e milhares de relatos de violência policial.
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Os sindicatos de saúde criticaram que o projeto tenta regulamentar a lei sanitária estatutária de julho de 2020, e que as modificações só desviam a atenção da situação que a Colômbia vive atualmente.
O projeto privilegia os hospitais privados e os negócios acima do direito fundamental à saúde.
É a segunda reforma do governo que os protestos colombianos conseguiram derrubar. O primeiro, que acarretou nas atuais manifestações populares, foi a Reforma Tributária, que aumentaria a taxação sobre a população. Os protestos também conseguiram derrubar, no dia 3 de maio, o então ministro da Fazenda, Alberto Carrasquilla.
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