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string(73) "China se opõe a declarações da OTAN e alerta contra 'nova Guerra Fria'"
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Recentemente, a OTAN emitiu declaração conjunta que, pela primeira vez, apontou os chineses como desafio à segurança euro-atlântica, citando recentes esforços de modernização do país em vários setores.
A inclusão reflete uma crescente preocupação no Ocidente sobre a expansão militar e tecnológica da China e suas possíveis implicações geopolíticas.
A embaixada chinesa criticou veementemente esta posição, declarando: "Inflar a tese sobre a chamada 'ameaça da China' é completamente inútil. A China opõe-se firmemente à utilização de questões regionais por parte dos países da OTAN para desacreditar a China e fomentar uma nova Guerra Fria".
A declaração sugere que a OTAN usa o cenário regional como um pretexto para alimentar tensões internacionais e polarizar ainda mais o cenário global.
Além disso, a missão diplomática chinesa fez um apelo direto à aliança para que pare de fazer acusações infundadas e comentários provocativos, enfatizando a necessidade de focar em medidas que promovam a segurança internacional.
"A missão diplomática insta a OTAN a parar de fazer acusações infundadas e comentários provocativos contra a China e a concentrar-se em medidas que melhorem a segurança internacional", acrescentou a embaixada.
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Recentemente, a OTAN emitiu declaração conjunta que, pela primeira vez, apontou os chineses como desafio à segurança euro-atlântica, citando recentes esforços de modernização do país em vários setores.
A inclusão reflete uma crescente preocupação no Ocidente sobre a expansão militar e tecnológica da China e suas possíveis implicações geopolíticas.
A embaixada chinesa criticou veementemente esta posição, declarando: "Inflar a tese sobre a chamada 'ameaça da China' é completamente inútil. A China opõe-se firmemente à utilização de questões regionais por parte dos países da OTAN para desacreditar a China e fomentar uma nova Guerra Fria".
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"A missão diplomática insta a OTAN a parar de fazer acusações infundadas e comentários provocativos contra a China e a concentrar-se em medidas que melhorem a segurança internacional", acrescentou a embaixada.